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Fonte: ambienteonline.pt
2008-06-30
Em zonas industriais o consumo continuado da água da rede pública contaminada com elevados níveis de crómio hexavalente tem efeitos nocivos para a saúde, nomeadamente a nível hepático e renal. Esta é a conclusão de um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), coordenada por Maria Carmen Alpoim, do departamento de Bioquímica.
Este estudo põe em evidência a necessidade de controlo da água de abastecimento público em zonas industriais, dada a possibilidade de contaminação dos lençóis de água com metais pesados, particularmente crómio hexavalente. Face a estes resultados, a investigadora da FCTUC considera «essencial a implementação de metodologias de monitorização e vigilância médica das populações expostas a elevados níveis de crómio tendo em conta a elevada toxicidade deste metal pesado».
Os estudos que estão a ser desenvolvidos por esta equipa de investigação irão contribuir para a OSHA (Occupational Security and Health Administration) estabelecer, nos Estados Unidos, a concentração máxima de crómio na água de abastecimento público, um tópico que tem gerado grande controvérsia na comunidade científica, nomeadamente nos EUA.
Desenvolvido ao longo do último ano e meio, em colaboração com a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e com o Centro de Histocompatibilidade do Centro, esta investigação já foi publicada na revista científica da área - Toxicology and Applied Pharmacology.
2008-06-30
Em zonas industriais o consumo continuado da água da rede pública contaminada com elevados níveis de crómio hexavalente tem efeitos nocivos para a saúde, nomeadamente a nível hepático e renal. Esta é a conclusão de um estudo realizado por uma equipa de investigadores da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra (FCTUC), coordenada por Maria Carmen Alpoim, do departamento de Bioquímica.
Este estudo põe em evidência a necessidade de controlo da água de abastecimento público em zonas industriais, dada a possibilidade de contaminação dos lençóis de água com metais pesados, particularmente crómio hexavalente. Face a estes resultados, a investigadora da FCTUC considera «essencial a implementação de metodologias de monitorização e vigilância médica das populações expostas a elevados níveis de crómio tendo em conta a elevada toxicidade deste metal pesado».
Os estudos que estão a ser desenvolvidos por esta equipa de investigação irão contribuir para a OSHA (Occupational Security and Health Administration) estabelecer, nos Estados Unidos, a concentração máxima de crómio na água de abastecimento público, um tópico que tem gerado grande controvérsia na comunidade científica, nomeadamente nos EUA.
Desenvolvido ao longo do último ano e meio, em colaboração com a Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra e com o Centro de Histocompatibilidade do Centro, esta investigação já foi publicada na revista científica da área - Toxicology and Applied Pharmacology.