kokas
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Capa à prova de água ajudou a isolar o smartphone que foi encontrado ao largo de uma praia em Ilhabela.
Julio Fiadi, brasileiro, estava a nadar numa praia ao largo de Ilhabela, no estado de São Paulo, quando encontrou um iPhone 5C enterrado na areia a cinco metros de profundidade.
Após carregar o telemóvel, Fiadi constatou que, contra todas as expetativas, o smartphone ainda funcionava e que havia sido ligado pela última vez há 142 dias. Graças à capa à prova de água, este iPhone manteve-se seco o suficiente para conseguir permanecer funcional.
De acordo com a história dada a conhecer pelo Kioske da Maçã, o brasileiro retirou o cartão e colocou-o noutro dispositivo para verificar o dono do cartão, uma menina de 13 anos que havia perdido a fazer paddle em pé.
nm
Julio Fiadi, brasileiro, estava a nadar numa praia ao largo de Ilhabela, no estado de São Paulo, quando encontrou um iPhone 5C enterrado na areia a cinco metros de profundidade.
Após carregar o telemóvel, Fiadi constatou que, contra todas as expetativas, o smartphone ainda funcionava e que havia sido ligado pela última vez há 142 dias. Graças à capa à prova de água, este iPhone manteve-se seco o suficiente para conseguir permanecer funcional.
De acordo com a história dada a conhecer pelo Kioske da Maçã, o brasileiro retirou o cartão e colocou-o noutro dispositivo para verificar o dono do cartão, uma menina de 13 anos que havia perdido a fazer paddle em pé.
nm