kokas
GF Ouro
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,723
- Gostos Recebidos
- 3
[h=2]O Irão juntou hoje a sua voz às críticas ao plano dos Estados Unidos para formar uma nova força de segurança fronteiriça na Síria, afirmando que só irá causar mais instabilidade e "adicionais chamas" num país devastado pela guerra.
[/h]
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Bahram Ghasemi, afirmou que a força planeada pelos curdos complicará ainda mais o conflito na Síria, referindo que é uma "intervenção flagrante" nos assuntos internos do país.
O Presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse mais tarde ao representante do parlamento sírio que o plano dos EUA é uma "trama" contra a integridade e segurança territorial da Síria, de acordo com os comentários publicados no sítio oficial do Presidente na internet.A nova força anunciada pela coligação liderada pelos Estados Unidos contra o grupo do autoproclamado Estado Tslâmico também está a exacerbar as tensões entre a Turquia e os Estados Unidos.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, prometeu "afogar este exército de terror antes de nascer". A Turquia ameaçou lançar uma nova operação militar contra a principal milícia curda da Síria, conhecida como Unidades de Defesa do Povo, no norte da Síria.
O vice-ministro das Relações Exteriores da Síria, Faysal Mekdad, denunciou a nova força dos Estados Unidos e disse que qualquer um que colabore com ela é um "traidor" que enfrentará a derrota e a morte. A Rússia também criticou o plano.
A coligação liderada pelos EUA diz que a força, que deverá chegar a 30 mil homens nos próximos anos, é um elemento-chave da sua estratégia para evitar o ressurgimento do Estado Islâmico na Síria e será implantada nas fronteiras da Síria com a Turquia e o Iraque.
Cerca de 230 cadetes já foram recrutados para a nova força de segurança fronteiriça, de acordo com a coligação.
nm
[/h]
O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores iraniano, Bahram Ghasemi, afirmou que a força planeada pelos curdos complicará ainda mais o conflito na Síria, referindo que é uma "intervenção flagrante" nos assuntos internos do país.
O Presidente iraniano, Hassan Rouhani, disse mais tarde ao representante do parlamento sírio que o plano dos EUA é uma "trama" contra a integridade e segurança territorial da Síria, de acordo com os comentários publicados no sítio oficial do Presidente na internet.A nova força anunciada pela coligação liderada pelos Estados Unidos contra o grupo do autoproclamado Estado Tslâmico também está a exacerbar as tensões entre a Turquia e os Estados Unidos.
O presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, prometeu "afogar este exército de terror antes de nascer". A Turquia ameaçou lançar uma nova operação militar contra a principal milícia curda da Síria, conhecida como Unidades de Defesa do Povo, no norte da Síria.
O vice-ministro das Relações Exteriores da Síria, Faysal Mekdad, denunciou a nova força dos Estados Unidos e disse que qualquer um que colabore com ela é um "traidor" que enfrentará a derrota e a morte. A Rússia também criticou o plano.
A coligação liderada pelos EUA diz que a força, que deverá chegar a 30 mil homens nos próximos anos, é um elemento-chave da sua estratégia para evitar o ressurgimento do Estado Islâmico na Síria e será implantada nas fronteiras da Síria com a Turquia e o Iraque.
Cerca de 230 cadetes já foram recrutados para a nova força de segurança fronteiriça, de acordo com a coligação.
nm