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Irão deixa EUA em alerta máximo
Autoridades iranianas prometeram resposta ao ataque à sua embaixada em Damasco.
Os EUA estão em alerta máximo e a preparar-se para um eventual ataque do Irão, em resposta ao ataque israelita à embaixada iraniana em Damasco, capital da Síria, na segunda-feira. Da ação resultou a morte de 16 pessoas, entre as quais sete militares da Guarda Revolucionária iraniana, incluindo dois comandantes.
“Definitivamente estamos em alto estado de vigilância para um ataque, que poderá acontecer na próxima semana”, alertou um responsável dos EUA à agência Reuters. Fontes norte-americanas admitem mesmo que o ataque é inevitável, e tanto Washington como Telavive estão a concentrar esforços no sentido de antecipar um possível atentado contra alvos israelitas ou norte-americanos no Médio Oriente.
O chefe do Exército iraniano voltou este sábado a reiterar as ameaças e prometeu que a resposta será dada “no tempo certo e provocando o máximo de danos possíveis”. “Os países inimigos vão arrepender-se das mortes causadas pelo ataque israelita”, disse. As ameaças também colocam Israel em alerta máximo. Seis meses após o início do conflito entre Israel e o Hamas, o perigo de alastramento da guerra é cada vez mais real, sem que haja um entendimento à vista.
Já morreram 33 137 palestinianos e 75 815 ficaram feridos desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde em Gaza.
Correio da Manhã
Autoridades iranianas prometeram resposta ao ataque à sua embaixada em Damasco.
Os EUA estão em alerta máximo e a preparar-se para um eventual ataque do Irão, em resposta ao ataque israelita à embaixada iraniana em Damasco, capital da Síria, na segunda-feira. Da ação resultou a morte de 16 pessoas, entre as quais sete militares da Guarda Revolucionária iraniana, incluindo dois comandantes.
“Definitivamente estamos em alto estado de vigilância para um ataque, que poderá acontecer na próxima semana”, alertou um responsável dos EUA à agência Reuters. Fontes norte-americanas admitem mesmo que o ataque é inevitável, e tanto Washington como Telavive estão a concentrar esforços no sentido de antecipar um possível atentado contra alvos israelitas ou norte-americanos no Médio Oriente.
O chefe do Exército iraniano voltou este sábado a reiterar as ameaças e prometeu que a resposta será dada “no tempo certo e provocando o máximo de danos possíveis”. “Os países inimigos vão arrepender-se das mortes causadas pelo ataque israelita”, disse. As ameaças também colocam Israel em alerta máximo. Seis meses após o início do conflito entre Israel e o Hamas, o perigo de alastramento da guerra é cada vez mais real, sem que haja um entendimento à vista.
Já morreram 33 137 palestinianos e 75 815 ficaram feridos desde 7 de outubro, segundo o Ministério da Saúde em Gaza.
Correio da Manhã