kokas
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O prisioneiro palestiniano Khader Adnan terminou uma greve de fome de 56 dias no domingo, depois de Israel ter aceitado libertá-lo, anunciou hoje o seu advogado e o Clube de Prisioneiros Palestinianos.
Adnan, de 37 anos, encontra-se há um ano sob detenção administrativa, que permite a prisão sem que haja acusação por um período indefinidamente renovável a cada seis meses.
A greve de fome, que o deixou perto da morte, desencadeou alertas por parte do Governo palestiniano de que Israel seria o responsável pelo que lhe acontecesse.
"Khader Adnan terminou a sua greve de fome na noite passada, depois de ter sido alcançado um acordo para que seja libertado a 12 de julho", afirmou o seu advogado, Jawad Boulos.
Os médicos do hospital israelita para onde acabou por ser transferido consideravam formas de começar a alimentá-lo.
O Clube de Prisioneiros Palestinianos confirmou que Adnan colocou um ponto final à greve de fome.
Fonte oficial israelita atestou que Adnan vai ser libertado a 12 de julho, dando conta, em declarações à agência noticiosa AFP, que o acordo foi possível depois de o cidadão palestiniano ter retirado a exigência de um compromisso por parte de Israel de que nunca mais o colocaria sob detenção administrativa.
A mesma fonte indicou que o estado de saúde de Adnan se deteriorou e que os apelos por parte do Comité Internacional da Cruz Vermelha e da Autoridade Palestiniano contribuíram para a decisão de o libertar.
Adnan foi detido há um ano, pouco depois do sequestro e assassínio de três jovens israelitas, um caso que levou à detenção de centenas de palestinianos na ocupada Faixa de Gaza.
Fonte da segurança israelita disse à AFP que Adnan era "membro da Jihad Islâmica", um grupo militante palestiniano.
nm

Adnan, de 37 anos, encontra-se há um ano sob detenção administrativa, que permite a prisão sem que haja acusação por um período indefinidamente renovável a cada seis meses.
A greve de fome, que o deixou perto da morte, desencadeou alertas por parte do Governo palestiniano de que Israel seria o responsável pelo que lhe acontecesse.
"Khader Adnan terminou a sua greve de fome na noite passada, depois de ter sido alcançado um acordo para que seja libertado a 12 de julho", afirmou o seu advogado, Jawad Boulos.
Os médicos do hospital israelita para onde acabou por ser transferido consideravam formas de começar a alimentá-lo.
O Clube de Prisioneiros Palestinianos confirmou que Adnan colocou um ponto final à greve de fome.
Fonte oficial israelita atestou que Adnan vai ser libertado a 12 de julho, dando conta, em declarações à agência noticiosa AFP, que o acordo foi possível depois de o cidadão palestiniano ter retirado a exigência de um compromisso por parte de Israel de que nunca mais o colocaria sob detenção administrativa.
A mesma fonte indicou que o estado de saúde de Adnan se deteriorou e que os apelos por parte do Comité Internacional da Cruz Vermelha e da Autoridade Palestiniano contribuíram para a decisão de o libertar.
Adnan foi detido há um ano, pouco depois do sequestro e assassínio de três jovens israelitas, um caso que levou à detenção de centenas de palestinianos na ocupada Faixa de Gaza.
Fonte da segurança israelita disse à AFP que Adnan era "membro da Jihad Islâmica", um grupo militante palestiniano.
nm