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Itália intensifica vigilância na Semana Santa após ataque terrorista em Moscovo
Ataque a uma sala de concertos na Rússia provocou pelo menos 137 mortos e 182 feridos.
O Governo de Itália acordou esta segunda-feira um aumento das medidas de vigilância policiais em locais sensíveis durante as celebrações da Semana Santa, após o atentado jihadista na sexta-feira em Moscovo.
O ministro do Interior italiano, Matteo Piantedosi, liderou uma reunião que resultou também num compromisso reforçado de monitorizar potenciais mensagens radicais na Internet, embora Itália não tenha anunciado um aumento no risco de ataques, como fez a França.
O ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Antonio Tajani, recordou esta segunda-feira que o país já tinha aumentado a vigilância após os ataques do grupo Hamas de 07 de outubro contra Israel, ao ponto de já haver 250 locais adicionais protegidos.
O chefe da diplomacia italiana -- e também líder do partido Forza Italia -- assegurou ainda que as autoridades estão atentas a movimentos suspeitos e lembrou a recente detenção em L'Aquila de três alegados terroristas de origem palestiniana que estavam a preparar ataques.
O ataque de sexta-feira a uma sala de concertos nos arredores de Moscovo que provocou pelo menos 137 mortos e 182 feridos, de acordo com um balanço provisório feito esta segunda-feira pelas autoridades russas - foi reivindicado por um grupo filiado no movimento 'jihadista' Estado Islâmico (EI) e considerado o mais mortífero em solo russo nos últimos anos.
Correio da Manhã
Ataque a uma sala de concertos na Rússia provocou pelo menos 137 mortos e 182 feridos.
O Governo de Itália acordou esta segunda-feira um aumento das medidas de vigilância policiais em locais sensíveis durante as celebrações da Semana Santa, após o atentado jihadista na sexta-feira em Moscovo.
O ministro do Interior italiano, Matteo Piantedosi, liderou uma reunião que resultou também num compromisso reforçado de monitorizar potenciais mensagens radicais na Internet, embora Itália não tenha anunciado um aumento no risco de ataques, como fez a França.
O ministro dos Negócios Estrangeiros italiano, Antonio Tajani, recordou esta segunda-feira que o país já tinha aumentado a vigilância após os ataques do grupo Hamas de 07 de outubro contra Israel, ao ponto de já haver 250 locais adicionais protegidos.
O chefe da diplomacia italiana -- e também líder do partido Forza Italia -- assegurou ainda que as autoridades estão atentas a movimentos suspeitos e lembrou a recente detenção em L'Aquila de três alegados terroristas de origem palestiniana que estavam a preparar ataques.
O ataque de sexta-feira a uma sala de concertos nos arredores de Moscovo que provocou pelo menos 137 mortos e 182 feridos, de acordo com um balanço provisório feito esta segunda-feira pelas autoridades russas - foi reivindicado por um grupo filiado no movimento 'jihadista' Estado Islâmico (EI) e considerado o mais mortífero em solo russo nos últimos anos.
Correio da Manhã