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O primeiro-ministro italiano está em apuros. Itália vive momentos de tensão e Sílvio Berlusconi ficou hoje a saber que o tribunal que o vai julgar por abuso de poder e prostituição de menor, será presidido por um colectivo de três juízas.
O jornal italiano, Corriere della Sera, explicou que o sistema que define quais os juízes que participarão de cada julgamento é automático e computorizado, o que excluí a hipótese de ter sido manipulado para prejudicar Il Cavaliere.
A juíza responsável pelas investigações preliminares, Cristina di Censo, rejeita os argumentos apresentados pela defesa de Berlusconi e declarou que a Procuradoria de Milão deve investigar as acusações imputadas ao chefe de Estado italiano.
A Silvio Berlusconi estão, então, imputadas duas acusações: abuso de poder, por ter interferido na libertação de Ruby, uma jovem marroquina presa por roubo de um colar, e prostituição de menores por ter mantido relações sexuais com a mesma em troca de uma quantia de cerca de 9 mil euros.
O código penal italiano contempla pena entre quatro e 12 anos de prisão para o delito de abuso de poder e de seis meses a três anos de reclusão para prostituição de menores.
A juíza Cristina di Censo indica ainda o Ministério do Interior italiano e a própria Ruby como partes prejudicadas pelo suposto abuso de poder e prostituição de menores cometidos por Berlusconi.
A mesma juíza avançou que o julgamento deverá começar a 6 de Abril, depois de mais de 600 páginas de provas da acusação serem examinadas.
SOL
O jornal italiano, Corriere della Sera, explicou que o sistema que define quais os juízes que participarão de cada julgamento é automático e computorizado, o que excluí a hipótese de ter sido manipulado para prejudicar Il Cavaliere.
A juíza responsável pelas investigações preliminares, Cristina di Censo, rejeita os argumentos apresentados pela defesa de Berlusconi e declarou que a Procuradoria de Milão deve investigar as acusações imputadas ao chefe de Estado italiano.
A Silvio Berlusconi estão, então, imputadas duas acusações: abuso de poder, por ter interferido na libertação de Ruby, uma jovem marroquina presa por roubo de um colar, e prostituição de menores por ter mantido relações sexuais com a mesma em troca de uma quantia de cerca de 9 mil euros.
O código penal italiano contempla pena entre quatro e 12 anos de prisão para o delito de abuso de poder e de seis meses a três anos de reclusão para prostituição de menores.
A juíza Cristina di Censo indica ainda o Ministério do Interior italiano e a própria Ruby como partes prejudicadas pelo suposto abuso de poder e prostituição de menores cometidos por Berlusconi.
A mesma juíza avançou que o julgamento deverá começar a 6 de Abril, depois de mais de 600 páginas de provas da acusação serem examinadas.
SOL