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Já estão a ser produzidos documentários sobre o assassinato do CEO da UnitedHealthCare
Um dos documentários está a ser produzido pelo realizador Alex Gibney, vencedor de um Óscar.
O caso de Luigi Mangione, o jovem de 26 anos detido por ser o principal suspeito da morte do líder da multinacional de seguros de saúde UnitedHealthCare, Brian Thompson, em frente a um hotel, em Nova Iorque, poderá vir a ser protagonista de vários documentários.
De acordo com a Variety, a ABC News Studios vai transmitir um especial de uma hora, esta quinta-feira, “Manhunt: Luigi Mangione and the CEO Murder — A Special Edition of 20/20,” onde vai ser revelada uma gravação de voz exclusiva de Mangione a discutir as suas viagens pela Ásia.
Segundo o Logline, “o filme de uma hora mergulha a fundo numa história que cativou a nação, fornecendo uma investigação minuto a minuto da execução a sangue frio do CEO da United Healthcare, Brian Thompson, e a chocante reação negativa nas redes sociais que transformou o suposto assassino num herói popular para alguns. Numa gravação de áudio exclusiva da sua voz, Luigi Mangione será ouvido claramente em televisão nacional enquanto fala sobre as suas viagens pela Ásia. O especial também revela novos detalhes sobre a caça ao suspeito, analisa o que pode ter levado o suposto assassino ao homicídio e dá novos dados sobre as coisas escritas encontradas na mochila de Mangione, o que a polícia está chamar de uma confissão manuscrita criticando o sistema de saúde e as três palavras ameaçadoras escritas nas cápsulas de bala”.
Já Stephen Robert Morse, o cineasta que produziu o documentário da Netflix sobre Amanda Knox, está a preparar um documentário centrada no jovem norte-americano. O realizador tem como objetivo explorar "as várias perspetivas dos envolvidos" e analisar o sistema de seguros de saúde dos Estados unidos, refere a revista Variety.
Também a Anonymous Content e a Jigsaw Prods, de Alex Gibney, vencedor de um Óscar, confirmaram que estão a desenvolver uma produção que deverá centrar-se no contexto do caso e na cobertura mediática que tem tido.
Recorde-se que Mangione foi detido depois de ter sido identificado como suspeito num McDonald's, em Altoona, no estado da Pensilvânia. Na sua posse tinha uma arma, um silenciador e cartões de identificação falsos. Um dos cartões falsos encontrados correspondia à identificação usada pelo suspeito para fazer o check-in num hostel, em Manhattan, antes do tiroteio.
As últimas imagens de Brian Thompson, captadas através de câmaras de videovigilância, mostram o CEO a caminhar, às 06h45 de quarta-feira, em direção à entrada de um hotel onde seria realizada uma conferência de investidores, quando um homem encapuzado e armado disparou sobre ele.
O presidente executivo da UnitedHealthCare desmaiou e foi declarado morto no hospital, 30 minutos depois.
Correio da Manhã

Um dos documentários está a ser produzido pelo realizador Alex Gibney, vencedor de um Óscar.
O caso de Luigi Mangione, o jovem de 26 anos detido por ser o principal suspeito da morte do líder da multinacional de seguros de saúde UnitedHealthCare, Brian Thompson, em frente a um hotel, em Nova Iorque, poderá vir a ser protagonista de vários documentários.
De acordo com a Variety, a ABC News Studios vai transmitir um especial de uma hora, esta quinta-feira, “Manhunt: Luigi Mangione and the CEO Murder — A Special Edition of 20/20,” onde vai ser revelada uma gravação de voz exclusiva de Mangione a discutir as suas viagens pela Ásia.
Segundo o Logline, “o filme de uma hora mergulha a fundo numa história que cativou a nação, fornecendo uma investigação minuto a minuto da execução a sangue frio do CEO da United Healthcare, Brian Thompson, e a chocante reação negativa nas redes sociais que transformou o suposto assassino num herói popular para alguns. Numa gravação de áudio exclusiva da sua voz, Luigi Mangione será ouvido claramente em televisão nacional enquanto fala sobre as suas viagens pela Ásia. O especial também revela novos detalhes sobre a caça ao suspeito, analisa o que pode ter levado o suposto assassino ao homicídio e dá novos dados sobre as coisas escritas encontradas na mochila de Mangione, o que a polícia está chamar de uma confissão manuscrita criticando o sistema de saúde e as três palavras ameaçadoras escritas nas cápsulas de bala”.
Já Stephen Robert Morse, o cineasta que produziu o documentário da Netflix sobre Amanda Knox, está a preparar um documentário centrada no jovem norte-americano. O realizador tem como objetivo explorar "as várias perspetivas dos envolvidos" e analisar o sistema de seguros de saúde dos Estados unidos, refere a revista Variety.
Também a Anonymous Content e a Jigsaw Prods, de Alex Gibney, vencedor de um Óscar, confirmaram que estão a desenvolver uma produção que deverá centrar-se no contexto do caso e na cobertura mediática que tem tido.
Recorde-se que Mangione foi detido depois de ter sido identificado como suspeito num McDonald's, em Altoona, no estado da Pensilvânia. Na sua posse tinha uma arma, um silenciador e cartões de identificação falsos. Um dos cartões falsos encontrados correspondia à identificação usada pelo suspeito para fazer o check-in num hostel, em Manhattan, antes do tiroteio.
As últimas imagens de Brian Thompson, captadas através de câmaras de videovigilância, mostram o CEO a caminhar, às 06h45 de quarta-feira, em direção à entrada de um hotel onde seria realizada uma conferência de investidores, quando um homem encapuzado e armado disparou sobre ele.
O presidente executivo da UnitedHealthCare desmaiou e foi declarado morto no hospital, 30 minutos depois.
Correio da Manhã