delfimsilva
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Presidente do Governo assume ainda que há corpos que terão sido arrastados para o mar.
.O presidente do Governo Regional da Madeira admitiu a possibilidade de existirem cadáveres nos parques de estacionamento do centro comercial assim como corpos que foram arrastados para o mar sem hipótese de virem a ser resgatados.
Veja as imagens da tragédia e leia tudo sobre o temporal que assolou a Madeira
Em entrevista exclusiva à RTP, Alberto João Jardim disse recear que ao número de vítimas mortais já confirmadas se possam vir a juntar os mais de 30 desaparecidos.
«Nós estamos ainda a trabalhar em escombros. O meu receio é que os 30 desaparecidos se venham a transformar em vidas perdidas», disse o presidente do Governo Regional da Madeira.
Durante o dia de hoje, fonte policial avançou à agência Lusa que mais de uma dezena de corpos estaria no parque de estacionamento do centro comercial Anadia, uma informação que não foi descartada esta noite por Alberto João Jardim.
«Em princípio há essa hipótese, mas até agora ainda ninguém disse ter o seu familiar ou conhecido nos parques de estacionamento. Neste momento, admito tudo», disse.
A força das águas que sábado destruiu a ilha da Madeira, deixando centenas de pessoas desalojadas, poderá ter atirado pessoas «de diferentes pontos da ilha» para o mar.
«Neste momento admito tudo», sublinhou o responsável, apontando a hipótese de algumas pessoas terem sido «levadas nas enxurradas». «De uma maneira geral, foram arrastadas para o mar e será muito difícil resgatá-las», frisou.
Além das 32 pessoas desaparecidas e dos 42 mortos, o vice-presidente do Governo Regional da Madeira, Cunha e Silva, anunciou ainda que o temporal deixou 370 pessoas desalojadas. No entanto, Alberto João Jardim contestou esta noite esse número, considerando que existem apenas «26 famílias desalojadas».
«Houve pessoas que, por pânico legítimo ou outra razão, fugiram de casa. Algumas já regressaram e outras, por medo que a sua casa esteja em risco, não voltaram para lá. Mas, se for possível mandar [as pessoas] para as suas casas elas vão regressar», explicou o presidente, defendendo que «desalojados são aqueles que perderam as suas casas
lusa
.O presidente do Governo Regional da Madeira admitiu a possibilidade de existirem cadáveres nos parques de estacionamento do centro comercial assim como corpos que foram arrastados para o mar sem hipótese de virem a ser resgatados.
Veja as imagens da tragédia e leia tudo sobre o temporal que assolou a Madeira
Em entrevista exclusiva à RTP, Alberto João Jardim disse recear que ao número de vítimas mortais já confirmadas se possam vir a juntar os mais de 30 desaparecidos.
«Nós estamos ainda a trabalhar em escombros. O meu receio é que os 30 desaparecidos se venham a transformar em vidas perdidas», disse o presidente do Governo Regional da Madeira.
Durante o dia de hoje, fonte policial avançou à agência Lusa que mais de uma dezena de corpos estaria no parque de estacionamento do centro comercial Anadia, uma informação que não foi descartada esta noite por Alberto João Jardim.
«Em princípio há essa hipótese, mas até agora ainda ninguém disse ter o seu familiar ou conhecido nos parques de estacionamento. Neste momento, admito tudo», disse.
A força das águas que sábado destruiu a ilha da Madeira, deixando centenas de pessoas desalojadas, poderá ter atirado pessoas «de diferentes pontos da ilha» para o mar.
«Neste momento admito tudo», sublinhou o responsável, apontando a hipótese de algumas pessoas terem sido «levadas nas enxurradas». «De uma maneira geral, foram arrastadas para o mar e será muito difícil resgatá-las», frisou.
Além das 32 pessoas desaparecidas e dos 42 mortos, o vice-presidente do Governo Regional da Madeira, Cunha e Silva, anunciou ainda que o temporal deixou 370 pessoas desalojadas. No entanto, Alberto João Jardim contestou esta noite esse número, considerando que existem apenas «26 famílias desalojadas».
«Houve pessoas que, por pânico legítimo ou outra razão, fugiram de casa. Algumas já regressaram e outras, por medo que a sua casa esteja em risco, não voltaram para lá. Mas, se for possível mandar [as pessoas] para as suas casas elas vão regressar», explicou o presidente, defendendo que «desalojados são aqueles que perderam as suas casas
lusa
