- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,093
- Gostos Recebidos
- 496
O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, defendeu hoje a demissão do ministro das Finanças, Teixeira dos Santos.
«Se o ministro das Finanças, depois do que se tem passado, dos problemas que se têm passado no país ainda quer impor mais medidas agravantes, seria mais ético pedir a demissão», disse Jardim após uma audiência com os corpos dirigentes da Ordem dos Médicos da Madeira.
Para o líder madeirense, «o país está afogadíssimo, a economia já entrou em recessão por causa destas medidas», com as quais, salienta, nunca concordou.
«Entendo que as finanças têm que estar ao serviço da economia e não a economia ao serviço das finanças», sublinhou Jardim.
Segundo o governante insular, «agravar mais isto, ainda vai aumentar mais o desemprego e não vai resolver nada, porque se a economia entrar em maior recessão, vai ter menos receitas e o país não morre da doença, morre da cura».
Quando instado a opinar se a população devia vir para as ruas manifestar o seu desagrado, Jardim declarou: «como revolucionário queria que eu dissesse que não fazia falta» que as pessoas se mobilizassem.
Sol/Lusa
«Se o ministro das Finanças, depois do que se tem passado, dos problemas que se têm passado no país ainda quer impor mais medidas agravantes, seria mais ético pedir a demissão», disse Jardim após uma audiência com os corpos dirigentes da Ordem dos Médicos da Madeira.
Para o líder madeirense, «o país está afogadíssimo, a economia já entrou em recessão por causa destas medidas», com as quais, salienta, nunca concordou.
«Entendo que as finanças têm que estar ao serviço da economia e não a economia ao serviço das finanças», sublinhou Jardim.
Segundo o governante insular, «agravar mais isto, ainda vai aumentar mais o desemprego e não vai resolver nada, porque se a economia entrar em maior recessão, vai ter menos receitas e o país não morre da doença, morre da cura».
Quando instado a opinar se a população devia vir para as ruas manifestar o seu desagrado, Jardim declarou: «como revolucionário queria que eu dissesse que não fazia falta» que as pessoas se mobilizassem.
Sol/Lusa