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O líder do PSD-Madeira revelou que se demitirá dos cargos de presidente do Governo Regional e do partido se não for reeleito nas diretas internas, a 2 de novembro, e disse que o mesmo deve acontecer com os seus opositores.
«Se não for reeleito, demitir-me-ei de presidente do Governo para facilitar as tais anunciadas eleições antecipadas, como é legítimo que também me demita de um partido que me recusa após lhe ter dado 45 vitórias e nunca, em 38 anos, a oposição nos ter derrotado», disse Alberto João Jardim num artigo de opinião publicado no Jornal da Madeira.
«Sou candidato à liderança do PSD-M e, se eleito, exercerei o mandato até ao congresso seguinte, se Deus me der vida e saúde», afirmou, sublinhando que «o PSD-M só era derrotável através da divisão interna» e «o que está sucedendo é uma tentativa disso mesmo».
Note-se que o presidente da câmara do Funchal, Miguel Albuquerque anunciou, em março, que seria candidato.
lusa
«Se não for reeleito, demitir-me-ei de presidente do Governo para facilitar as tais anunciadas eleições antecipadas, como é legítimo que também me demita de um partido que me recusa após lhe ter dado 45 vitórias e nunca, em 38 anos, a oposição nos ter derrotado», disse Alberto João Jardim num artigo de opinião publicado no Jornal da Madeira.
«Sou candidato à liderança do PSD-M e, se eleito, exercerei o mandato até ao congresso seguinte, se Deus me der vida e saúde», afirmou, sublinhando que «o PSD-M só era derrotável através da divisão interna» e «o que está sucedendo é uma tentativa disso mesmo».
Note-se que o presidente da câmara do Funchal, Miguel Albuquerque anunciou, em março, que seria candidato.
lusa