• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Jardineiro assassino em série escondia cadáveres em vasos

Lordelo

Sub-Administrador
Team GForum
Entrou
Ago 4, 2007
Mensagens
37,604
Gostos Recebidos
812
image.aspx


O Canadá está em choque com novas revelações sobre um assassino em série que terá matado, pelo menos, cinco pessoas e escondido os cadáveres em vasos de grandes dimensões nos locais onde trabalhava, na zona de Toronto.

Bruce McArthur foi acusado, esta segunda-feira, de três homicídios pelas autoridades canadianas, depois de já ter sido indiciado por outros dois crimes semelhantes. Segundo as autoridades, o jardineiro de 66 anos é um assassino em série como a cidade de Toronto nunca tinha visto, revela a televisão CBC.

"Acreditamos que há mais e não tenho ideia de quantos vão ser", afirmou o detetive Hank Idsinga, numa conferência de imprensa esta segunda-feira, onde foram revelados detalhes sobre o caso.

Segundo a polícia, Bruce já era acusado de matar Selim Esen e Andrew Kinsman, ambos desaparecidos em 2017. Agora, foram encontrados os restos mortais de Majeed Kayhan (desaparecido em outubro de 2012), Soroush Mahmudi (desaparecido em agosto de 2015) e Dean Lisowick (que terá sido morto entre 2016 e 2017).

É um assassino em série, um alegado assassino em série que tomou medidas para esconder o rasto", disse Hank Idsinga, responsável pelo inquérito.

A polícia já localizou 30 propriedades onde o assassino em série trabalhou e está a trabalhar para encontrar outras possíveis vítimas do jardineiro. Desde a detenção de Bruce Mc Arthur, através de provas resultantes de testes de ADN, a polícia encontrou vários corpos desmembrados em locais onde este tinha trabalhado e está a realizar testes para confirmar a identidade das vítimas.

Pelo menos, duas vítimas frequentavam um bairro frequentado pela comunidade gay de Toronto, mas nem todas podiam ser associadas à comunidade LGBT, diz a polícia.




IN:JN​
 
Topo