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Jorge Jesus, atual treinador do Sporting, beneficiou de um esquema de fuga ao Fisco montado por uma empresa do BPN quando, entre 2000 e 2002, trabalhou no Vitória de Setúbal.
Este clube era cliente dos serviços de evasão fiscal vendidos pela Planfin, os quais permitiram ao técnico receber 219 mil euros através de uma empresa offshore e à margem das Finanças. Jesus repôs entretanto a verdade fiscal, pagando o que deve ao Estado, o que permitiu não ser acusado por crime de fraude fiscal.
A situação foi descoberta durante a investigação da Operação Furação, a cargo do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) do Ministério Público, que agora acusou 13 arguidos, incluindo a sociedade promotora do presumível esquema criminoso (Planfin), advogados, gestores e empresários que beneficiaram dos serviços de fraude.
IN:JN
Este clube era cliente dos serviços de evasão fiscal vendidos pela Planfin, os quais permitiram ao técnico receber 219 mil euros através de uma empresa offshore e à margem das Finanças. Jesus repôs entretanto a verdade fiscal, pagando o que deve ao Estado, o que permitiu não ser acusado por crime de fraude fiscal.
A situação foi descoberta durante a investigação da Operação Furação, a cargo do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) do Ministério Público, que agora acusou 13 arguidos, incluindo a sociedade promotora do presumível esquema criminoso (Planfin), advogados, gestores e empresários que beneficiaram dos serviços de fraude.
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