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Jihadista português pode ser repatriado
Procuradorias portuguesa e iraquiana já conversam para fazer regressar Nero Saraiva.
As procuradorias portuguesa e iraquiana já estão a encetar contactos para que Nero Saraiva, jihadista português e um dos primeiros a juntar-se ao Daesh, seja repatriado. O objetivo é que cumpra os cerca de nove anos que lhe sobram, de uma pena de 15 a que foi condenado no Iraque por pertencer ao grupo terrorista, em Portugal.
O CM sabe que Nero Saraiva está na prisão de Rasafa-4B, situada em Bagdad (capital iraquiana) e que se destina apenas a ex-membros do Daesh.
O português foi detido em 2019 e colocado em prisão preventiva. A condenação surgiu em 2022. Desde que está atrás das grades, nunca foi visitado por familiares ou amigos.
Lopes Guerreiro, que representa a família do português, confirmou ao CM “ter sido contactado pela mãe de Nero Saraiva, e pelo próprio, para auxílio jurídico na repatriação”. “Já contactei o Departamento de Cooperação Judiciária Internacional da procuradoria, que acompanha a questão e já encetou, proativamente, démarches junto do Estado iraquiano”, concluiu.
Correio da Manhã

Procuradorias portuguesa e iraquiana já conversam para fazer regressar Nero Saraiva.
As procuradorias portuguesa e iraquiana já estão a encetar contactos para que Nero Saraiva, jihadista português e um dos primeiros a juntar-se ao Daesh, seja repatriado. O objetivo é que cumpra os cerca de nove anos que lhe sobram, de uma pena de 15 a que foi condenado no Iraque por pertencer ao grupo terrorista, em Portugal.
O CM sabe que Nero Saraiva está na prisão de Rasafa-4B, situada em Bagdad (capital iraquiana) e que se destina apenas a ex-membros do Daesh.
O português foi detido em 2019 e colocado em prisão preventiva. A condenação surgiu em 2022. Desde que está atrás das grades, nunca foi visitado por familiares ou amigos.
Lopes Guerreiro, que representa a família do português, confirmou ao CM “ter sido contactado pela mãe de Nero Saraiva, e pelo próprio, para auxílio jurídico na repatriação”. “Já contactei o Departamento de Cooperação Judiciária Internacional da procuradoria, que acompanha a questão e já encetou, proativamente, démarches junto do Estado iraquiano”, concluiu.
Correio da Manhã