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GF Ouro
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O presidente do Governo Regional da Madeira, Alberto João Jardim, disse hoje não acreditar que a atual direção do PSD ganhe as eleições legislativas agendadas para 2015, e defendeu que se devia discutir a liderança do partido.
«Temos aqui no Continente uma situação engraçadíssima. Há um partido [PS] que ganha as eleições [Europeias] e está-se a discutir o líder do partido, mas eu não tenho nada com isso. E no partido que perde, que se devia estar a discutir quem é que se vai apresentar às eleições, ninguém discute nada, está bem assim. Isto é que é instabilidade política», referiu Alberto João Jardim, durante a apresentação do estudo intitulado «O Deve e o Haver das Finanças da Madeira, nos séculos XV a XXI», que decorreu na Casa da Madeira, em Lisboa.
Questionado depois sobre se devia haver discussão da liderança do partido, Jardim respondeu positivamente. «Sim, acho que se for a uma casa de apostas e disser que esta direção nacional do PSD ganha as eleições em outubro de 2015, eu acho que vai fazer ali uma aposta que, se der, vai receber muito dinheiro. Como sabe, quanto menos eventuais as coisas são, mais dinheiro se ganha na aposta».
O líder do Governo Regional da Madeira falava durante a apresentação do estudo intitulado «O Deve e o Haver das Finanças da Madeira, nos séculos XV a XXI», que tem como objetivo repor «a verdade histórica das relações financeiras entre o Estado Português e a Região Autónoma» e «desmontar» a ideia de «despesismo».
O presidente do Governo Regional da Madeira defendeu também ue a proposta de revisão constitucional apresentada pelos deputados sociais-democratas da Madeira é uma terceira via para retirar o país do impasse.
«Entendemos que o país está mal. E portanto, a esquerda e a direita são conservadoras: uns fazem barulhos e manifestações, mas não querem que se toque em nada. Os outros falam em reforma do Estado, mas também não querem que se toque em nada. Está aqui a terceira via quando o país se encontra num impasse», sublinhou Jardim, aludindo à proposta de revisão da lei fundamental apresentada pelos deputados do PSD eleitos pela Madeira.
Para o governante, num momento em que toda a gente fala em reforma do Estado, da esquerda à direita, mas nada é feito, a iniciativa dos deputados madeirenses é uma forma de dizer a todos os portugueses que «há solução e alternativas».
tvi24
«Temos aqui no Continente uma situação engraçadíssima. Há um partido [PS] que ganha as eleições [Europeias] e está-se a discutir o líder do partido, mas eu não tenho nada com isso. E no partido que perde, que se devia estar a discutir quem é que se vai apresentar às eleições, ninguém discute nada, está bem assim. Isto é que é instabilidade política», referiu Alberto João Jardim, durante a apresentação do estudo intitulado «O Deve e o Haver das Finanças da Madeira, nos séculos XV a XXI», que decorreu na Casa da Madeira, em Lisboa.
Questionado depois sobre se devia haver discussão da liderança do partido, Jardim respondeu positivamente. «Sim, acho que se for a uma casa de apostas e disser que esta direção nacional do PSD ganha as eleições em outubro de 2015, eu acho que vai fazer ali uma aposta que, se der, vai receber muito dinheiro. Como sabe, quanto menos eventuais as coisas são, mais dinheiro se ganha na aposta».
O líder do Governo Regional da Madeira falava durante a apresentação do estudo intitulado «O Deve e o Haver das Finanças da Madeira, nos séculos XV a XXI», que tem como objetivo repor «a verdade histórica das relações financeiras entre o Estado Português e a Região Autónoma» e «desmontar» a ideia de «despesismo».
O presidente do Governo Regional da Madeira defendeu também ue a proposta de revisão constitucional apresentada pelos deputados sociais-democratas da Madeira é uma terceira via para retirar o país do impasse.
«Entendemos que o país está mal. E portanto, a esquerda e a direita são conservadoras: uns fazem barulhos e manifestações, mas não querem que se toque em nada. Os outros falam em reforma do Estado, mas também não querem que se toque em nada. Está aqui a terceira via quando o país se encontra num impasse», sublinhou Jardim, aludindo à proposta de revisão da lei fundamental apresentada pelos deputados do PSD eleitos pela Madeira.
Para o governante, num momento em que toda a gente fala em reforma do Estado, da esquerda à direita, mas nada é feito, a iniciativa dos deputados madeirenses é uma forma de dizer a todos os portugueses que «há solução e alternativas».
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