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Joe Biden diz "estar a considerar" fim das acusações de Julian Assange
Fundador da WikiLeaks está detido há cinco anos na prisão de segurança máxima de Belmarsh, em Londres.
Joe Biden, presidente dos Estados Unidos da América, disse esta quarta-feira que está a considerar o pedido da Austrália sobre a acusação do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, avança a Reuters.
"Estamos a considerar essa possibilidade", refere Biden quando questionado sobre se tinha uma resposta para o pedido da Austrália de pôr fim à acusação de Assange.
Em fevereiro, o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, apoiou uma moção que pedia o regresso de Assange à Austrália, mas as autoridades norte-americanas tentam extraditar o fundador da WikiLeaks do Reino Unido para os EUA, onde é procurado por acusações criminais relacionadas com a divulgação pelo WikiLeaks de grandes quantidades de registos militares e diplomáticos confidenciais dos EUA.
Numa publicação na rede social X dirigida a Biden, a mulher de Julian Assange apela que se faça o certo. "Façam o que é correto. Retirem as acusações", referiu.
A extradição de Assange foi suspensa em março, depois de o Supremo Tribunal de Londres ter dito que os EUA tinham de dar garantias de que este não seria condenado à pena de morte.
O australiano, de 52 anos, está detido há cinco anos na prisão de segurança máxima de Belmarsh, em Londres.
Correio da Manhã

Fundador da WikiLeaks está detido há cinco anos na prisão de segurança máxima de Belmarsh, em Londres.
Joe Biden, presidente dos Estados Unidos da América, disse esta quarta-feira que está a considerar o pedido da Austrália sobre a acusação do fundador do WikiLeaks, Julian Assange, avança a Reuters.
"Estamos a considerar essa possibilidade", refere Biden quando questionado sobre se tinha uma resposta para o pedido da Austrália de pôr fim à acusação de Assange.
Em fevereiro, o primeiro-ministro australiano, Anthony Albanese, apoiou uma moção que pedia o regresso de Assange à Austrália, mas as autoridades norte-americanas tentam extraditar o fundador da WikiLeaks do Reino Unido para os EUA, onde é procurado por acusações criminais relacionadas com a divulgação pelo WikiLeaks de grandes quantidades de registos militares e diplomáticos confidenciais dos EUA.
Numa publicação na rede social X dirigida a Biden, a mulher de Julian Assange apela que se faça o certo. "Façam o que é correto. Retirem as acusações", referiu.
A extradição de Assange foi suspensa em março, depois de o Supremo Tribunal de Londres ter dito que os EUA tinham de dar garantias de que este não seria condenado à pena de morte.
O australiano, de 52 anos, está detido há cinco anos na prisão de segurança máxima de Belmarsh, em Londres.
Correio da Manhã