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Jornalista turco libertado de vez após ser detido cinco vezes em dois anos
Baris Pehlivan era acusado de ter denunciado a morte de um oficial dos serviços secretos turcos na Líbia.
O jornalista turco Baris Pehlivan, intimado por mensagem de texto a regressar à prisão há três meses, pela quinta vez em dois anos, foi esta sexta-feira, libertado, noticiaram os meios de comunicação social da Turquia.
"Nunca deveria ter passado pelo que passei nos últimos três meses. [...] Vou continuar a fazer jornalismo da mesma forma que fazia antes", disse Pehlivan à comunicação social turca à saída da prisão.
O jornalista foi preso pela quinta vez em dois anos em agosto, na sequência de uma mensagem de texto que o convocava para se apresentar no centro de detenção de Marmara, a antiga prisão de Silivri, onde estão detidos muitos opositores.
O seu pedido de libertação condicional tinha sido inicialmente rejeitado devido a uma queixa por "insulto a um funcionário público" relativamente a um artigo que escreveu sobre a corrupção no sistema judicial.
Pehlivan foi finalmente libertado depois de a queixa ter sido retirada.
Baris Pehlivan, 40 anos, antigo chefe de redação da Oda TV e colaborador do diário Cumhuriyet, foi condenado a três anos e nove meses de prisão em 2021 por violação da lei dos serviços secretos, antes de ser libertado pela primeira vez após seis meses de detenção.
Preso cinco vezes e depois libertado em liberdade condicional, é acusado de ter denunciado, em 2020, a morte de um oficial dos serviços secretos turcos na Líbia, onde Ancara tinha dado o seu apoio a um governo reconhecido pela ONU.
A morte nunca foi desmentida pelas autoridades turcas.
Cerca de 20 organizações de proteção dos jornalistas denunciaram a "perseguição judicial" do jornalista.
Segundo o mais recente índice de liberdade de imprensa da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), divulgado em 2023, a Turquia ocupa o 165.º lugar entre 180 países.
Correio da Manhã

Baris Pehlivan era acusado de ter denunciado a morte de um oficial dos serviços secretos turcos na Líbia.
O jornalista turco Baris Pehlivan, intimado por mensagem de texto a regressar à prisão há três meses, pela quinta vez em dois anos, foi esta sexta-feira, libertado, noticiaram os meios de comunicação social da Turquia.
"Nunca deveria ter passado pelo que passei nos últimos três meses. [...] Vou continuar a fazer jornalismo da mesma forma que fazia antes", disse Pehlivan à comunicação social turca à saída da prisão.
O jornalista foi preso pela quinta vez em dois anos em agosto, na sequência de uma mensagem de texto que o convocava para se apresentar no centro de detenção de Marmara, a antiga prisão de Silivri, onde estão detidos muitos opositores.
O seu pedido de libertação condicional tinha sido inicialmente rejeitado devido a uma queixa por "insulto a um funcionário público" relativamente a um artigo que escreveu sobre a corrupção no sistema judicial.
Pehlivan foi finalmente libertado depois de a queixa ter sido retirada.
Baris Pehlivan, 40 anos, antigo chefe de redação da Oda TV e colaborador do diário Cumhuriyet, foi condenado a três anos e nove meses de prisão em 2021 por violação da lei dos serviços secretos, antes de ser libertado pela primeira vez após seis meses de detenção.
Preso cinco vezes e depois libertado em liberdade condicional, é acusado de ter denunciado, em 2020, a morte de um oficial dos serviços secretos turcos na Líbia, onde Ancara tinha dado o seu apoio a um governo reconhecido pela ONU.
A morte nunca foi desmentida pelas autoridades turcas.
Cerca de 20 organizações de proteção dos jornalistas denunciaram a "perseguição judicial" do jornalista.
Segundo o mais recente índice de liberdade de imprensa da organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF), divulgado em 2023, a Turquia ocupa o 165.º lugar entre 180 países.
Correio da Manhã