- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,064
- Gostos Recebidos
- 439
Grupos de partidários do presidente egípcio, Hosni Mubarak, cercaram hoje, quinta-feira, o hotel Ramsés Hilton, no centro do Cairo, à procura dos jornalistas estrangeiros que ali se encontram, indicaram testemunhas citadas pela agência EFE.
Dois jornalistas espanhóis que se encontram no hotel deram conta à agência EFE desta situação, enquanto a cadeia de televisão Al-Jazira anunciou que grupos de desordeiros entraram no edifício, o que não foi confirmado por responsáveis do hotel.
A correspondente da TVE no Egipto, Rosa María Molló, foi agredida quando tentava cobrir os confrontos que opõem manifestantes pró e contra Hosni Mubarak.
Molló relatou, em conversa telefónica com a TVE, que um grupo de civis mandou parar o táxi em que seguia. Foi-lhe pedido que saísse e depois de ser identificada como jornalista foi agredida.
A jornalista contou que se tratou de uma agressão sem gravidade, mas teve de pedir ajuda ao Exército e foi-lhe roubado material.
Dois jornalistas gregos ficaram feridos nos confrontos na quarta-feira e um deles chegou a receber tratamento no hospital.
A enviada da ABC Christiane Amanpour também indicou que, na quarta-feira, o carro em que seguia foi cercado por indivíduos que batiam nas janelas e foi lançada uma pedra que partiu o pára-brisas, mas sem ferir os ocupantes.
As organizações Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) condenaram já as agressões a jornalistas registadas durante os protestos antigovernamentais no Egipto. A RSF indicou que foram atacados trabalhadores da BBC, da Al Jazeera, da CNN, da Al Arabiya e da ABC.
Jornal de Notícias
Dois jornalistas espanhóis que se encontram no hotel deram conta à agência EFE desta situação, enquanto a cadeia de televisão Al-Jazira anunciou que grupos de desordeiros entraram no edifício, o que não foi confirmado por responsáveis do hotel.
A correspondente da TVE no Egipto, Rosa María Molló, foi agredida quando tentava cobrir os confrontos que opõem manifestantes pró e contra Hosni Mubarak.
Molló relatou, em conversa telefónica com a TVE, que um grupo de civis mandou parar o táxi em que seguia. Foi-lhe pedido que saísse e depois de ser identificada como jornalista foi agredida.
A jornalista contou que se tratou de uma agressão sem gravidade, mas teve de pedir ajuda ao Exército e foi-lhe roubado material.
Dois jornalistas gregos ficaram feridos nos confrontos na quarta-feira e um deles chegou a receber tratamento no hospital.
A enviada da ABC Christiane Amanpour também indicou que, na quarta-feira, o carro em que seguia foi cercado por indivíduos que batiam nas janelas e foi lançada uma pedra que partiu o pára-brisas, mas sem ferir os ocupantes.
As organizações Repórteres Sem Fronteiras (RSF) e Federação Internacional de Jornalistas (FIJ) condenaram já as agressões a jornalistas registadas durante os protestos antigovernamentais no Egipto. A RSF indicou que foram atacados trabalhadores da BBC, da Al Jazeera, da CNN, da Al Arabiya e da ABC.
Jornal de Notícias