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Jovem detida por dar contas bancárias a rede de burlas informáticas
Alerta bancário leva Polícia Judiciária a investigar mulher de 24 anos. Ajudou a branquear dezenas de milhares de euros.
Uma mulher de 24 anos, com emprego não qualificado e de baixo salário, foi detida pela Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime (UN3CT) da Polícia Judiciária, por ter cedido várias contas bancárias a uma rede de burlas informáticas.
Ao que o CM apurou, a investigação começou no segundo semestre de 2024, em sequência de um alerta bancário recebido pela UN3CT. Várias contas bancárias, abertas em nome da suspeita, estavam a servir para transações de quantidades anormais de dinheiro. A investigação começou de imediato e os inspetores depressa detetaram ligações da suspeita a uma rede, cuja organização e dimensão ainda são desconhecidas, ligada a burlas informáticas. Em concreto, explica a PJ, a mulher é suspeita de branquear dezenas de milhares de euros resultante de burlas a empresas (‘CEO Fraud’). Os criminosos intrometem-se em negócios das vítimas e conseguem iludi-las a fazer pagamentos e/ou transferências bancárias, para contas fictícias.
As contas bancárias cedidas pela mulher serviam para dissipar a natureza criminosa dos fundos. Detida na quinta-feira por indícios de branqueamento e ligações aos crimes de acesso ilegítimo e burla qualificada, foi esta sexta-feira a tribunal. Ficou com apresentações semanais e obrigada a entregar o passaporte.
Correio da Manhã

Alerta bancário leva Polícia Judiciária a investigar mulher de 24 anos. Ajudou a branquear dezenas de milhares de euros.
Uma mulher de 24 anos, com emprego não qualificado e de baixo salário, foi detida pela Unidade Nacional de Combate ao Cibercrime (UN3CT) da Polícia Judiciária, por ter cedido várias contas bancárias a uma rede de burlas informáticas.
Ao que o CM apurou, a investigação começou no segundo semestre de 2024, em sequência de um alerta bancário recebido pela UN3CT. Várias contas bancárias, abertas em nome da suspeita, estavam a servir para transações de quantidades anormais de dinheiro. A investigação começou de imediato e os inspetores depressa detetaram ligações da suspeita a uma rede, cuja organização e dimensão ainda são desconhecidas, ligada a burlas informáticas. Em concreto, explica a PJ, a mulher é suspeita de branquear dezenas de milhares de euros resultante de burlas a empresas (‘CEO Fraud’). Os criminosos intrometem-se em negócios das vítimas e conseguem iludi-las a fazer pagamentos e/ou transferências bancárias, para contas fictícias.
As contas bancárias cedidas pela mulher serviam para dissipar a natureza criminosa dos fundos. Detida na quinta-feira por indícios de branqueamento e ligações aos crimes de acesso ilegítimo e burla qualificada, foi esta sexta-feira a tribunal. Ficou com apresentações semanais e obrigada a entregar o passaporte.
Correio da Manhã