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Jordan Waterfield, de 15 anos, foi expulso das aulas quando regressou de um breve período de interrupção letiva na Academia RSA em Tipton, West Midlands, em Inglaterra.
De acordo com as declarações da mãe, Trisha Jukes, de 34 anos, ao jornal britânico Metro, o filho foi isolado dos restantes alunos “por ter tranças”. Os professores alegaram que “o corte de cabelo dele era inadequado”.
“Quando o meu filho me ligou para o ir buscar à escola explicando o que aconteceu, nem queria acreditar”, revelou ao meio de comunicação, acrescentando que nunca imaginou “que houvesse algum problema como o cabelo de Jordan, até porque as meninas vão para a escola com tranças”.
A mãe realça ainda o facto de o filho andar naquela escola há quatro anos e de nunca ter sido chamado à atenção pelo aspeto, pelo comportamento ou aparência. “O seu corte de cabelo não estava a prejudicar em nada a sua aprendizagem”, ressalvou.
Entretanto, a mãe apresentou uma queixa formal na escola e foi-lhe dito que Jordan só poderia voltar à escola se rapasse o cabelo ou se deixasse o restante crescer até ficar uniforme.
Contactada pelo jornal online a escola recusou-se a comentar.
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