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Jovem que estava em paragem e idoso que ia em autocarro mortos por balas perdidas no Rio de Janeiro
Tiroteio começou quando quatro criminosos num automóvel abordaram um casal que seguia para o trabalho numa mota e tentaram roubar o veículo de duas rodas.
Uma jovem de 27 anos e um idoso de 64 morreram na manhã desta terça-feira, depois de serem atingidos por balas perdidas durante uma violenta troca de tiros entre criminosos e polícias que tentaram evitar o roubo de uma mota na Linha Amarela, via expressa que liga as zonas norte e oeste da cidade brasileira do Rio de Janeiro. Os dois morreram no local e um dos criminosos, que tentavam roubar uma mota, também foi atingido mas está fora de perigo internado sob prisão.
Deborah Vilas Boas da Silva, de 27 anos, mãe de um bebé de somente sete meses de vida, foi atingida por um projéctil de arma de guerra quando estava numa paragem ao lado de outras pessoas à espera do autocarro que a levaria para o trabalho. José Carlos Miranda, de 64 anos, por seu turno, estava dentro do autocarro de passageiros que estava prestes a chegar à paragem onde Deborah aguardava quando também foi atingido por uma bala, morrendo ainda dentro do colectivo ante o olhar horrorizado das pessoas em redor.
O tiroteio começou quando quatro criminosos num automóvel abordaram um casal que seguia para o trabalho numa mota e tentaram roubar o veículo de duas rodas. Uma patrulha da polícia que passava pelo local tentou impedir o roubo e iniciou o tiroteio, pois os bandidos reagiram à bala à voz de prisão e os agentes responderam da mesma forma.
Até meio da manhã desta terça-feira, pelo horário local, início da tarde em Lisboa, ainda não se sabia de quem tinham partido as balas que mataram mais dois inocentes no Rio de Janeiro, se dos criminosos ou dos agentes. Em somente 24 horas, desde a manhã de domingo, pelo menos cinco pessoas inocentes foram mortas por balas perdidas durante acções da Polícia Militar ou em confrontos entre quadrilhas rivais, entre elas uma menina de somente cinco anos que brincava na rua onde morava e um idoso de 60 que estava tranquilamente sentado na porta de casa aproveitando o dia de folga.
Correio da Manhã
Tiroteio começou quando quatro criminosos num automóvel abordaram um casal que seguia para o trabalho numa mota e tentaram roubar o veículo de duas rodas.
Uma jovem de 27 anos e um idoso de 64 morreram na manhã desta terça-feira, depois de serem atingidos por balas perdidas durante uma violenta troca de tiros entre criminosos e polícias que tentaram evitar o roubo de uma mota na Linha Amarela, via expressa que liga as zonas norte e oeste da cidade brasileira do Rio de Janeiro. Os dois morreram no local e um dos criminosos, que tentavam roubar uma mota, também foi atingido mas está fora de perigo internado sob prisão.
Deborah Vilas Boas da Silva, de 27 anos, mãe de um bebé de somente sete meses de vida, foi atingida por um projéctil de arma de guerra quando estava numa paragem ao lado de outras pessoas à espera do autocarro que a levaria para o trabalho. José Carlos Miranda, de 64 anos, por seu turno, estava dentro do autocarro de passageiros que estava prestes a chegar à paragem onde Deborah aguardava quando também foi atingido por uma bala, morrendo ainda dentro do colectivo ante o olhar horrorizado das pessoas em redor.
O tiroteio começou quando quatro criminosos num automóvel abordaram um casal que seguia para o trabalho numa mota e tentaram roubar o veículo de duas rodas. Uma patrulha da polícia que passava pelo local tentou impedir o roubo e iniciou o tiroteio, pois os bandidos reagiram à bala à voz de prisão e os agentes responderam da mesma forma.
Até meio da manhã desta terça-feira, pelo horário local, início da tarde em Lisboa, ainda não se sabia de quem tinham partido as balas que mataram mais dois inocentes no Rio de Janeiro, se dos criminosos ou dos agentes. Em somente 24 horas, desde a manhã de domingo, pelo menos cinco pessoas inocentes foram mortas por balas perdidas durante acções da Polícia Militar ou em confrontos entre quadrilhas rivais, entre elas uma menina de somente cinco anos que brincava na rua onde morava e um idoso de 60 que estava tranquilamente sentado na porta de casa aproveitando o dia de folga.
Correio da Manhã