kokas
Banido
- Entrou
- Set 27, 2006
- Mensagens
- 40,722
- Gostos Recebidos
- 3
Enrique López, juiz do Tribunal Constitucional espanhol, apresentará amanhã a sua demissão ao presidente do organismo, Francisco Pérez de los Cobos, após ter sido apanhado numa operação stop enquanto conduzia a sua moto com quatro vezes mais (1,10) que o nível de álcool permitido por lei (0,25).
O juiz, Enrique López, que conduzia alcoolizado e sem capacete, foi obrigado a parar por uma patrulha da polícia quando passou um semáforo vermelho.
Segundo o jornal espanhol "El País", o incidente ocorreu por volta das 07.30 da manhã, no cruzamento da rua Vitruvio com o Paseo de la Castellana, no centro de Madrid. Um carro patrulha mandou parar o juiz quando percebeu que este conduzia sem capacete e tinha passado um sinal vermelho e só quando se aproximaram é que os agentes perceberam que Enrique López mostrava sinais evidentes de estar alcoolizado.
Após soprar o balão, o juiz acusou uma percentagem de álcool de 1,10, quando a taxa permitida por lei em Espanha é de 0,25. O juiz reconheceu as infrações que cometeu e aceitou as consequências dos seus atos.
O magistrado foi acusado de delito contra a segurança rodoviária, reconhecido pelo artigo 379 do Código Penal, que inclui penas de prisão de três a seis meses, multa ou obrigação de efetuar trabalho comunitário de 31 a 90 dias. Em qualquer dos casos, o infrator fica sem carta e proibido de conduzir automóveis ou motos durante um a quatro anos.
dn
O juiz, Enrique López, que conduzia alcoolizado e sem capacete, foi obrigado a parar por uma patrulha da polícia quando passou um semáforo vermelho.
Segundo o jornal espanhol "El País", o incidente ocorreu por volta das 07.30 da manhã, no cruzamento da rua Vitruvio com o Paseo de la Castellana, no centro de Madrid. Um carro patrulha mandou parar o juiz quando percebeu que este conduzia sem capacete e tinha passado um sinal vermelho e só quando se aproximaram é que os agentes perceberam que Enrique López mostrava sinais evidentes de estar alcoolizado.
Após soprar o balão, o juiz acusou uma percentagem de álcool de 1,10, quando a taxa permitida por lei em Espanha é de 0,25. O juiz reconheceu as infrações que cometeu e aceitou as consequências dos seus atos.
O magistrado foi acusado de delito contra a segurança rodoviária, reconhecido pelo artigo 379 do Código Penal, que inclui penas de prisão de três a seis meses, multa ou obrigação de efetuar trabalho comunitário de 31 a 90 dias. Em qualquer dos casos, o infrator fica sem carta e proibido de conduzir automóveis ou motos durante um a quatro anos.
dn