- Entrou
- Out 5, 2021
- Mensagens
- 53,075
- Gostos Recebidos
- 1,473
Juiz do processo das lanchas da GNR volta a adiar medidas de coação
Bruno Miguel Lopes adiou leitura de despacho no tribunal de Santarém para segunda-feira, 28 de julho.
O juiz de instrução criminal do tribunal de Santarém, Bruno Miguel Lopes, voltou a adiar a leitura do despacho das medidas de coação dos 34 detidos da operação da GNR que desmantelou uma rede de produção e exportação de lanchas para o tráfico de droga, gerida por espanhóis. A nova data é agora a próxima segunda-feira, 28 de julho, pelas 16h00.
O magistrado chamou os defensores dos detidos na tarde desta sexta-feira, prometendo que após mais de duas semanas da realização das buscas do Grupo de Intervenção de Operações Especiais da GNR (GIOE/GNR), seriam conhecidas as medidas de coação. No entanto, o CM sabe que Bruno Miguel Lopes proferiu um breve despacho, que mandou entregar aos advogados, definindo a nova data. "Ao ultimar a decisão a proferir, dei conta de lapsos na sua elaboração que carecem de retificação/verificação, e que impossibilitam a sua leitura no dia de hoje [esta sexta-feira]", justificou.
Entretanto, os 34 envolvidos pela investigação do GIOE/GNR mantêm-se detidos, espalhados por postos da GNR do distrito de Santarém.
Recorde-se que nas alegações finais, o Ministério Público, como o CM noticiou em primeira mão, pediu a aplicação de 22 prisões preventivas, e apresentações para os outros 12 arguidos.
Correio da Manhã

Bruno Miguel Lopes adiou leitura de despacho no tribunal de Santarém para segunda-feira, 28 de julho.
O juiz de instrução criminal do tribunal de Santarém, Bruno Miguel Lopes, voltou a adiar a leitura do despacho das medidas de coação dos 34 detidos da operação da GNR que desmantelou uma rede de produção e exportação de lanchas para o tráfico de droga, gerida por espanhóis. A nova data é agora a próxima segunda-feira, 28 de julho, pelas 16h00.
O magistrado chamou os defensores dos detidos na tarde desta sexta-feira, prometendo que após mais de duas semanas da realização das buscas do Grupo de Intervenção de Operações Especiais da GNR (GIOE/GNR), seriam conhecidas as medidas de coação. No entanto, o CM sabe que Bruno Miguel Lopes proferiu um breve despacho, que mandou entregar aos advogados, definindo a nova data. "Ao ultimar a decisão a proferir, dei conta de lapsos na sua elaboração que carecem de retificação/verificação, e que impossibilitam a sua leitura no dia de hoje [esta sexta-feira]", justificou.
Entretanto, os 34 envolvidos pela investigação do GIOE/GNR mantêm-se detidos, espalhados por postos da GNR do distrito de Santarém.
Recorde-se que nas alegações finais, o Ministério Público, como o CM noticiou em primeira mão, pediu a aplicação de 22 prisões preventivas, e apresentações para os outros 12 arguidos.
Correio da Manhã