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Julgamento da Operação Babel arranca a 6 de janeiro em Vila Nova de Gaia
Processo está relacionado com alegada viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanísticos em Gaia.
O julgamento da Operação Babel, relacionada com a alegada viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanísticos em Gaia, arranca a 6 de janeiro no Tribunal de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto.
Segundo um despacho judicial, a que a agência Lusa teve, esta quarta-feira, acesso, o julgamento realizar-se-á "todas as segundas, terças e quartas-feiras (de manhã e de tarde) de cada uma das semanas a partir do dia 6 de janeiro de 2025 (inclusive)".
A 13 de setembro, o Tribunal de Instrução Criminal do Porto decidiu levar a julgamento os 16 arguidos (seis pessoas e 10 sociedades) nos exatos termos da acusação do Ministério Público (MP), incluindo o antigo vice-presidente da Câmara de Gaia Patrocínio Azevedo, o empresário Paulo Malafaia e Elad Dror, fundador do grupo Fortera, por dezenas de crimes económicos, nomeadamente corrupção e tráfico de influências.
Correio da Manhã

Processo está relacionado com alegada viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanísticos em Gaia.
O julgamento da Operação Babel, relacionada com a alegada viciação de normas e instrução de processos de licenciamento urbanísticos em Gaia, arranca a 6 de janeiro no Tribunal de Vila Nova de Gaia, no distrito do Porto.
Segundo um despacho judicial, a que a agência Lusa teve, esta quarta-feira, acesso, o julgamento realizar-se-á "todas as segundas, terças e quartas-feiras (de manhã e de tarde) de cada uma das semanas a partir do dia 6 de janeiro de 2025 (inclusive)".
A 13 de setembro, o Tribunal de Instrução Criminal do Porto decidiu levar a julgamento os 16 arguidos (seis pessoas e 10 sociedades) nos exatos termos da acusação do Ministério Público (MP), incluindo o antigo vice-presidente da Câmara de Gaia Patrocínio Azevedo, o empresário Paulo Malafaia e Elad Dror, fundador do grupo Fortera, por dezenas de crimes económicos, nomeadamente corrupção e tráfico de influências.
Correio da Manhã