kokas
GF Ouro
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[h=2]“Se o ISIS não quer saber de mim, por que razão devo seguir os ensinamentos deles?”, argumenta este membro do ISIS capturado em Raqqa.
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A ascensão do autoproclamado Estado Islâmico fez-se à conta de muitos jihadistas que viajaram de outros países para se juntar ao grupo que ocupou vastas áreas de terreno na Síria e no Iraque.
Com o Daesh em fase decadente, a própria organização terrorista trocou discursos de recrutamento por apelos a atentados por todo o mundo. Mas na Síria, onde ainda há jihadistas, o grupo enfrenta também a deserção e a desistência de elementos seus, outrora muito empenhados em participar na violência jihadista.
Um dos iludidos a viajar para o autoproclamado Estado Islâmico foi Aldiansyah Syamsudin, um cozinheiro de Bogor, na Indonésia, que se juntou aos jihadistas adotando o nome Abu Assam Al Indonisiy.
Este indonésio radicalizou-se na Internet. O Daesh prometeu-lhe quatro mulheres, carro e casa. Mas a fortuna nunca chegou, nem tão pouco viveu “livre” e com “conforto”, como sonhara.
Capturado por forças sírias em Raqqa, Aldiansyah tem revelado informações sobre o Daesh e sobre a sua própria incursão no grupo jihadista, como conta o correspondente da ABC no Médio Oriente.
De cozinheiro tornou-se lutador do Daesh, tendo aprendido a usar um AK.47. Mas a sua ligação ao grupo deixou-o “ferido, doente e esfomeado”.
Agora, garante, está pronto para voltar ao seu país e retomar uma vida normal, garantindo que já não é perigoso. “Se o ISIS não quer saber de mim, por que razão devo seguir os ensinamentos deles?”, argumenta.
nm
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A ascensão do autoproclamado Estado Islâmico fez-se à conta de muitos jihadistas que viajaram de outros países para se juntar ao grupo que ocupou vastas áreas de terreno na Síria e no Iraque.
Com o Daesh em fase decadente, a própria organização terrorista trocou discursos de recrutamento por apelos a atentados por todo o mundo. Mas na Síria, onde ainda há jihadistas, o grupo enfrenta também a deserção e a desistência de elementos seus, outrora muito empenhados em participar na violência jihadista.
Um dos iludidos a viajar para o autoproclamado Estado Islâmico foi Aldiansyah Syamsudin, um cozinheiro de Bogor, na Indonésia, que se juntou aos jihadistas adotando o nome Abu Assam Al Indonisiy.
Este indonésio radicalizou-se na Internet. O Daesh prometeu-lhe quatro mulheres, carro e casa. Mas a fortuna nunca chegou, nem tão pouco viveu “livre” e com “conforto”, como sonhara.
Capturado por forças sírias em Raqqa, Aldiansyah tem revelado informações sobre o Daesh e sobre a sua própria incursão no grupo jihadista, como conta o correspondente da ABC no Médio Oriente.
De cozinheiro tornou-se lutador do Daesh, tendo aprendido a usar um AK.47. Mas a sua ligação ao grupo deixou-o “ferido, doente e esfomeado”.
Agora, garante, está pronto para voltar ao seu país e retomar uma vida normal, garantindo que já não é perigoso. “Se o ISIS não quer saber de mim, por que razão devo seguir os ensinamentos deles?”, argumenta.
nm