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GF Ouro
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O procurador-geral australiano George Brandis impediu a presença de um professor num julgamento em que o Governo da Austrália vai pedir ao juiz para rejeitar o acesso a arquivos com informação sobre crimes de guerra indonésios em Timor-Leste.
Segundo o Sydney Morning Herald, George Brandis emitiu um certificado de interesse público que vai impedir o professor associado da Universidade New South Wales, em Sydney, Clinton Fernandes de estar presente num tribunal, na terça-feira, que deverá rejeitar um pedido feito pelo docente.
Clinton Fernandes é um académico australiano e antigo membro das forças armadas, que ensina na Academia Australiana das Forças de Defesa, no campus da Universidade New South Wales. Pesquisa sobre o interesse nacional australiano nas relações internacionais.
Os arquivos secretos podem revelar o conhecimento do Governo da Austrália sobre crimes de guerra da Indonésia em Timor-Leste, refere o jornal.
Na terça-feira, o Governo australiano vai argumentar que o juiz Duncan Kerr deve rejeitar o pedido do professor para acesso a documentos diplomáticos e da inteligência australianos sobre as operações militares indonésias em Timor-Leste há mais de 32 anos. A ocupação indonésia durou de 1975 a 1999.
Com a decisão de George Brandis, o professor "não poderá ler, ouvir ou impugnar diretamente os argumentos do Governo para o segredo continuar", acrescenta o jornal.
jn
Segundo o Sydney Morning Herald, George Brandis emitiu um certificado de interesse público que vai impedir o professor associado da Universidade New South Wales, em Sydney, Clinton Fernandes de estar presente num tribunal, na terça-feira, que deverá rejeitar um pedido feito pelo docente.
Clinton Fernandes é um académico australiano e antigo membro das forças armadas, que ensina na Academia Australiana das Forças de Defesa, no campus da Universidade New South Wales. Pesquisa sobre o interesse nacional australiano nas relações internacionais.
Os arquivos secretos podem revelar o conhecimento do Governo da Austrália sobre crimes de guerra da Indonésia em Timor-Leste, refere o jornal.
Na terça-feira, o Governo australiano vai argumentar que o juiz Duncan Kerr deve rejeitar o pedido do professor para acesso a documentos diplomáticos e da inteligência australianos sobre as operações militares indonésias em Timor-Leste há mais de 32 anos. A ocupação indonésia durou de 1975 a 1999.
Com a decisão de George Brandis, o professor "não poderá ler, ouvir ou impugnar diretamente os argumentos do Governo para o segredo continuar", acrescenta o jornal.
jn