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A repetição do julgamento do homem que baleou a sua filha em Almada foi hoje adiada devido à falta do relatório de avaliação de personalidade, com o arguido a continuar em liberdade.
Em 09 de abril de 2001, António Marques baleou filha, com um tiro no pescoço e dois tiros no ombro, em sua casa, por discordar da escolha do namorado, deixando a vítima, que então era finalista em Medicina, paralisada.
O Tribunal de Almada condenou o arguido a 17 anos de prisão, por homicídio qualificado na forma tentada, mas a sentença foi anulada devido à falta de uma avaliação de personalidade.
António Marques a ser colocado em liberdade, depois de dois anos de prisão preventiva.
O arguido esteve hoje no Tribunal de Almada, onde chegou acompanhado pelo advogado, mas o julgamento foi adiado para 06 de setembro, às 14:00.
"A perícia de avaliação de personalidade não tem ainda consulta marcada e é um documento importante. Vamos contactar o Hospital Garcia de Orta para terem a maior celeridade possível para a realização do relatório", referiu a juíza do caso.
António Marques abandonou o tribunal na companhia do seu advogado, Gameiro Fernandes, mas ambos recusaram prestar declarações.
Na sala de audiência esteve também a vítima, Diana Santos, que abandonou a sala na companhia de amigos, sem nunca ter cruzado qualquer olhar com o seu pai.
lusa
Em 09 de abril de 2001, António Marques baleou filha, com um tiro no pescoço e dois tiros no ombro, em sua casa, por discordar da escolha do namorado, deixando a vítima, que então era finalista em Medicina, paralisada.
O Tribunal de Almada condenou o arguido a 17 anos de prisão, por homicídio qualificado na forma tentada, mas a sentença foi anulada devido à falta de uma avaliação de personalidade.
António Marques a ser colocado em liberdade, depois de dois anos de prisão preventiva.
O arguido esteve hoje no Tribunal de Almada, onde chegou acompanhado pelo advogado, mas o julgamento foi adiado para 06 de setembro, às 14:00.
"A perícia de avaliação de personalidade não tem ainda consulta marcada e é um documento importante. Vamos contactar o Hospital Garcia de Orta para terem a maior celeridade possível para a realização do relatório", referiu a juíza do caso.
António Marques abandonou o tribunal na companhia do seu advogado, Gameiro Fernandes, mas ambos recusaram prestar declarações.
Na sala de audiência esteve também a vítima, Diana Santos, que abandonou a sala na companhia de amigos, sem nunca ter cruzado qualquer olhar com o seu pai.
lusa