kokas
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[h=2]Prática foi denunciada por dois ex-funcionários da empresa que desejaram permanecer anónimos.[/h]
Dois ex-funcionários da Kaspersky denunciaram à Reuters uma prática usada pela empresa para denegrir as rivais, que passava por injetar código malicioso em ficheiros que passavam a ser identificados como vírus.
Este código só era injetado em computadores com software antivírus de outras empresas, que identificavam os ficheiros como vírus sendo posteriormente eliminados.
O objetivo era dar aos utilizadores a sensação de que a quantidade de vírus que recebiam com os softwares de outras empresas eram em maior número, prejudicando assim a sua reputação.
Em comentários à Reuters a Kaspersky rejeita as acusações, afirmando que a “empresa nunca teve uma campanha secreta” e que tais práticas são “são pouco éticas, desonestas e a sua legalidade é, no mínimo, questionável”.
nm

Dois ex-funcionários da Kaspersky denunciaram à Reuters uma prática usada pela empresa para denegrir as rivais, que passava por injetar código malicioso em ficheiros que passavam a ser identificados como vírus.
Este código só era injetado em computadores com software antivírus de outras empresas, que identificavam os ficheiros como vírus sendo posteriormente eliminados.
O objetivo era dar aos utilizadores a sensação de que a quantidade de vírus que recebiam com os softwares de outras empresas eram em maior número, prejudicando assim a sua reputação.
Em comentários à Reuters a Kaspersky rejeita as acusações, afirmando que a “empresa nunca teve uma campanha secreta” e que tais práticas são “são pouco éticas, desonestas e a sua legalidade é, no mínimo, questionável”.
nm