kokas
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[h=2]O líder da Coreia do Norte substituiu os membros da Comissão Militar Central, informou hoje a imprensa estatal, numa ação que especialistas associam ao recente ataque com minas à vizinha Coreia do Sul, na origem de uma grave crise militar.[/h]
Kim Jong-un "despediu alguns membros da Comissão Militar Central do Partido dos Trabalhadores e nomeou novos", informou a agência KCNA num comunicado sobre a mais recente reunião do organismo de Pyongyang.
O órgão estatal norte-coreano não revelou os nomes dos funcionários nem informou a data da entrada em vigor das susbtituições.
Especialistas sul-coreanos acreditam que a medida poderá estar relacionada com o ataque com minas do passado dia 04, que causou ferimentos graves em dois soldados sul-coreanos e esteve na origem de um grave episódio de tensão militar com a Coreia do Norte.
Nas negociações que puseram fim a esta crise militar, o regime de Kim Jong-un "lamentou" o incidente, mas não reconheceu a autoria do mesmo.
O acordo de terça-feira não obriga Pyongyang a apurar responsabilidades pelo incidente das minas.
Na reunião da Comissão Militar Central, Kim Jong-un aludiu ao acordo com Seul ao afirmar que o Partido dos Trabalhadores "tomou decisões firmes e estabeleceu políticas estratégicas para colocar a situação difícil sob controlo".
O líder norte-coreano garantiu que Pyongyang conseguiu negociar a paz com o Sul graças à sua "grande força militar, com a dissuasão nuclear como meio de autodefesa", segundo o comunicado da KCNA.
No recente acordo, a Coreia do Norte e Coreia do Sul comprometeram-se a abrir uma nova etapa de diálogo que ponha fim às habituais hostilidades, ainda que ambos os países tenham destacado a importância de manter uma defesa forte e preparada perante qualquer eventualidade.
nm

Kim Jong-un "despediu alguns membros da Comissão Militar Central do Partido dos Trabalhadores e nomeou novos", informou a agência KCNA num comunicado sobre a mais recente reunião do organismo de Pyongyang.
O órgão estatal norte-coreano não revelou os nomes dos funcionários nem informou a data da entrada em vigor das susbtituições.
Especialistas sul-coreanos acreditam que a medida poderá estar relacionada com o ataque com minas do passado dia 04, que causou ferimentos graves em dois soldados sul-coreanos e esteve na origem de um grave episódio de tensão militar com a Coreia do Norte.
Nas negociações que puseram fim a esta crise militar, o regime de Kim Jong-un "lamentou" o incidente, mas não reconheceu a autoria do mesmo.
O acordo de terça-feira não obriga Pyongyang a apurar responsabilidades pelo incidente das minas.
Na reunião da Comissão Militar Central, Kim Jong-un aludiu ao acordo com Seul ao afirmar que o Partido dos Trabalhadores "tomou decisões firmes e estabeleceu políticas estratégicas para colocar a situação difícil sob controlo".
O líder norte-coreano garantiu que Pyongyang conseguiu negociar a paz com o Sul graças à sua "grande força militar, com a dissuasão nuclear como meio de autodefesa", segundo o comunicado da KCNA.
No recente acordo, a Coreia do Norte e Coreia do Sul comprometeram-se a abrir uma nova etapa de diálogo que ponha fim às habituais hostilidades, ainda que ambos os países tenham destacado a importância de manter uma defesa forte e preparada perante qualquer eventualidade.
nm