T
TIN
Visitante
Um soluço,
Abafado na garganta
Não consegue conter
Uma lágrima cristalina, pura
Que corre face abaixo
Contornando o nariz
E caindo nos lábios…
Uma lágrima,
Salgada, solitária….
Que cai
Dos olhos marejados de água
Atrás dela caem muitas
Já soltas, que livremente
Escorrem, bailam, dançam
Molham a fina folha de papel
Que tantos sigilos esconde….
Durante muito tempo ouve-se um silêncio
Silêncio, esse tortuoso em que só se escuta
O lamuriar, o choro, a tristeza…
No fim já cansada
O rio seca
E aliviada
Retorna a poesia…
Abafado na garganta
Não consegue conter
Uma lágrima cristalina, pura
Que corre face abaixo
Contornando o nariz
E caindo nos lábios…
Uma lágrima,
Salgada, solitária….
Que cai
Dos olhos marejados de água
Atrás dela caem muitas
Já soltas, que livremente
Escorrem, bailam, dançam
Molham a fina folha de papel
Que tantos sigilos esconde….
Durante muito tempo ouve-se um silêncio
Silêncio, esse tortuoso em que só se escuta
O lamuriar, o choro, a tristeza…
No fim já cansada
O rio seca
E aliviada
Retorna a poesia…