kokas
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[h=2]Um tribunal chinês condenou o líder de uma seita religiosa à pena de prisão perpétua, refere um comunicado oficial, que indica que três dos seus seguidores também foram presos.
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Um tribunal da cidade de Zhuhai, no interior da China, adjacente a Macau, também condenou Wu Zeheng, líder da seita "Huazang Zongmen", ao pagamento de mais de sete milhões de yuan (cerca de um milhão de euros), por uma série de acusações, incluindo organização de culto, violação, fraude e venda de produtos alimentares nocivos.
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Um tribunal da cidade de Zhuhai, no interior da China, adjacente a Macau, também condenou Wu Zeheng, líder da seita "Huazang Zongmen", ao pagamento de mais de sete milhões de yuan (cerca de um milhão de euros), por uma série de acusações, incluindo organização de culto, violação, fraude e venda de produtos alimentares nocivos.
Wu terá seduzido dezenas de mulheres dizendo-lhes que se mantivessem relações sexuais com ele dar-lhes-ia "poderes sobrenaturais", refere a imprensa estatal. O homem também geria um restaurante, cuja comida era preparada com "preciosos" ingredientes.
Uma investigação policial mostrou que Wu acumulou por via desse tipo de atividade uma fortuna ilegal de mais de 6,9 milhões de yuan, refere a agência Xinhua.
O tribunal condenou ainda três dos seus seguidores a penas de prisão de entre um e quatro anos.
O grupo, que operava sob múltiplos nomes, reivindica ligações ao budismo.
Analistas consideram que a China apertou o controlo sobre o culto religioso, além de outras áreas, sob a presidência de Xi Jinping, que assumiu a liderança em 2013.
nm
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