- Entrou
- Ago 29, 2007
- Mensagens
- 5,124
- Gostos Recebidos
- 0
Laboratório europeu Columbus ancorado à EEI
O laboratório europeu Columbus foi ancorado segunda-feira, com êxito, à Estação Espacial Internacional (EEI), colocando oficialmente em órbita a Europa espacial.
«O laboratório europeu faz parte oficialmente da Estação Espacial Internacional [ISS, na sigla inglesa]», declarou o astronauta francês Léopold Eyharts, pouco depois da ancoragem.
O acontecimento, transmitido em directo pela cadeia de televisão da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), ocorreu às 21:44 (hora de Lisboa).
Columbus, um módulo cilíndrico de sete metros de comprimento por 4,5 metros de diâmetro que pode albergar três pessoas e dez armários de experiências, vai permitir a realização de centenas de pesquisas nas áreas da biotecnologia, medicina, materiais e fluidos, aumentando consideravelmente as capacidades de investigação da Estação Espacial Internacional.
Com o laboratório, a Europa torna-se plenamente co-proprietária do único posto avançado orbital cujas experiências conduzidas em micro-gravidade permitem preparar as missões no planeta Marte.
A sua construção custou 1,3 mil milhões de euros e foi integrada na Estação Espacial Internacional com três anos de atraso.
Até à data, apenas os Estados Unidos e a Rússia tinham os seus próprios laboratórios espaciais.
Fonte:Lusa
O laboratório europeu Columbus foi ancorado segunda-feira, com êxito, à Estação Espacial Internacional (EEI), colocando oficialmente em órbita a Europa espacial.
«O laboratório europeu faz parte oficialmente da Estação Espacial Internacional [ISS, na sigla inglesa]», declarou o astronauta francês Léopold Eyharts, pouco depois da ancoragem.
O acontecimento, transmitido em directo pela cadeia de televisão da Agência Espacial Norte-Americana (NASA), ocorreu às 21:44 (hora de Lisboa).
Columbus, um módulo cilíndrico de sete metros de comprimento por 4,5 metros de diâmetro que pode albergar três pessoas e dez armários de experiências, vai permitir a realização de centenas de pesquisas nas áreas da biotecnologia, medicina, materiais e fluidos, aumentando consideravelmente as capacidades de investigação da Estação Espacial Internacional.
Com o laboratório, a Europa torna-se plenamente co-proprietária do único posto avançado orbital cujas experiências conduzidas em micro-gravidade permitem preparar as missões no planeta Marte.
A sua construção custou 1,3 mil milhões de euros e foi integrada na Estação Espacial Internacional com três anos de atraso.
Até à data, apenas os Estados Unidos e a Rússia tinham os seus próprios laboratórios espaciais.
Fonte:Lusa