delfimsilva
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No seguimento das críticas do presidente da Arianespace relativamente à decisão da Eutelsat confiar o lançamento do satélite W3B a um foguetão chinês “Longa Marcha”, contornando assim – afirma – a regulamentação Itar que restringe a exportação para certos países de produtos e componentes sensíveis fabricados nos Estados Unidos, a Eutelsat explica agora pela voz do seu director-geral delegado que a escolha de um foguetão chinês tem a ver com um imperativo de calendário, num contexto de diminuição da oferta em termos de lançamentos – o W3B deve imperativamente ser lançado a tempo de evitar uma interrupção de serviço –, mas também o factor preço, já que a Arianespace “aumentou os seus preços de forma significativa”, defende Jean-Paul Brillaud. No entanto, a Eutelsat afirma desejar “continuar a entregar uma parte preponderante do lançamento dos seus retransmissores espaciais aos foguetões Ariane, mas tendo sempre a possibilidade de recorrer a um ou dois lançadores concorrentes para garantir a diversidade das suas fontes”.
C/M