billshcot
Banido
- Entrou
- Nov 10, 2010
- Mensagens
- 16,629
- Gostos Recebidos
- 160
Falsas declarações agravam pena de prisão pela morte da filha Joana.
Leonor Cipriano, que cumpre uma pena de 16 anos e 8 meses de prisão pelo homicídio da filha Joana, foi condenada hoje a mais sete meses de prisão efetiva por falsidade de declarações.
A leitura do acórdão ocorreu no Tribunal de Faro.
A mãe da criança, desaparecida na aldeia da Figueira, em Portimão, a 12 de setembro de 2004, apresentou diferentes versões sobre as alegadas agressões de que foi vítima nas instalações da Polícia Judiciária de Faro.
As declarações contraditórias foram proferidas durante o julgamento dos inspetores que investigaram o mediático ‘caso Joana’, em 2009, que resultou na condenação de dois dos cinco arguidos no processo.
Os juízes concluíram que a arguida “mentiu” e entrou “em várias contradições” sobre o que realmente se passou nas instalações da PJ.
Devido à gravidade das declarações, o tribunal entendeu aplicar a pena efetiva de prisão a Leonor Cipriano.
No julgamento em 2009, o tribunal deu como provadas as agressões, embora sem que se tenha apurado a identidade dos agressores.
Gonçalo Amaral, ex-coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, foi absolvido do crime de omissão de denúncia e condenado a um ano e meio pelo crime de falsidade de depoimento, com pena suspensa por igual período.
O inspetor António Nunes Cardoso foi condenado a dois anos e três meses por falsificação de documento, com pena suspensa por dois anos.
Os ex-agentes da PJ Paulo Pereira Cristóvão, Leonel Morgado Marques e Paulo Marques Bom, que estavam acusados de ter torturado Leonor Cipriano nos interrogatórios realizados na PJ de Faro, foram absolvidos.
cm
Leonor Cipriano, que cumpre uma pena de 16 anos e 8 meses de prisão pelo homicídio da filha Joana, foi condenada hoje a mais sete meses de prisão efetiva por falsidade de declarações.
A leitura do acórdão ocorreu no Tribunal de Faro.
A mãe da criança, desaparecida na aldeia da Figueira, em Portimão, a 12 de setembro de 2004, apresentou diferentes versões sobre as alegadas agressões de que foi vítima nas instalações da Polícia Judiciária de Faro.
As declarações contraditórias foram proferidas durante o julgamento dos inspetores que investigaram o mediático ‘caso Joana’, em 2009, que resultou na condenação de dois dos cinco arguidos no processo.
Os juízes concluíram que a arguida “mentiu” e entrou “em várias contradições” sobre o que realmente se passou nas instalações da PJ.
Devido à gravidade das declarações, o tribunal entendeu aplicar a pena efetiva de prisão a Leonor Cipriano.
No julgamento em 2009, o tribunal deu como provadas as agressões, embora sem que se tenha apurado a identidade dos agressores.
Gonçalo Amaral, ex-coordenador do Departamento de Investigação Criminal da PJ de Portimão, foi absolvido do crime de omissão de denúncia e condenado a um ano e meio pelo crime de falsidade de depoimento, com pena suspensa por igual período.
O inspetor António Nunes Cardoso foi condenado a dois anos e três meses por falsificação de documento, com pena suspensa por dois anos.
Os ex-agentes da PJ Paulo Pereira Cristóvão, Leonel Morgado Marques e Paulo Marques Bom, que estavam acusados de ter torturado Leonor Cipriano nos interrogatórios realizados na PJ de Faro, foram absolvidos.
cm