kokas
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[h=2]Apesar das soluções de reembolso apresentadas pelo Novo Banco, os lesados pelo papel comercial do Banco Espírito Santo (BES) querem assegurar as indemnizações.[/h]
Após variados protestos pelo país, que marcaram as últimas semanas, os lesados pelo papel comercial do Grupo Espírito Santo (GES) continuam em luta e garantem recorrer a entidades internacionais para assegurar o reembolso dos seus investimentos, como realça o Expresso.
Segundo o Expresso, a Associação dos Indignados e Enganados do Papel Comercial (AIEPC) vai avançar, em setembro com ações contra o Novo Banco e Banco de Portugal (BdP) nos tribunais portugueses e instituições judiciais internacionais, como as Nações Unidas.
Estas ações judiciais vão apontar, sobretudo, os “vícios” na informação e comercialização do papel comercial adquirido pelos lesados e nas “contradições das quatro deliberações do BdP” quanto às entidades responsáveis pela comercialização destes produtos financeiros, como explica Nuno Vieira, advogado da AIEPC, citado pelo semanário.
Nuno Vieira acrescenta que o objetivo destes processos é “impedir a prescrição e a caducidade dos direitos a uma justa indemnização relativa à compra do papel comercial do GES”.
É de referir que o Novo Banco (ex-BES) já apresentou uma solução para reembolsar os lesados, mas a proposta não agradou aos envolvidos no processo porque as perdas são de valores consideráveis.
nm

Após variados protestos pelo país, que marcaram as últimas semanas, os lesados pelo papel comercial do Grupo Espírito Santo (GES) continuam em luta e garantem recorrer a entidades internacionais para assegurar o reembolso dos seus investimentos, como realça o Expresso.
Segundo o Expresso, a Associação dos Indignados e Enganados do Papel Comercial (AIEPC) vai avançar, em setembro com ações contra o Novo Banco e Banco de Portugal (BdP) nos tribunais portugueses e instituições judiciais internacionais, como as Nações Unidas.
Estas ações judiciais vão apontar, sobretudo, os “vícios” na informação e comercialização do papel comercial adquirido pelos lesados e nas “contradições das quatro deliberações do BdP” quanto às entidades responsáveis pela comercialização destes produtos financeiros, como explica Nuno Vieira, advogado da AIEPC, citado pelo semanário.
Nuno Vieira acrescenta que o objetivo destes processos é “impedir a prescrição e a caducidade dos direitos a uma justa indemnização relativa à compra do papel comercial do GES”.
É de referir que o Novo Banco (ex-BES) já apresentou uma solução para reembolsar os lesados, mas a proposta não agradou aos envolvidos no processo porque as perdas são de valores consideráveis.
nm