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Libertados oito traficantes de droga devido à greve dos funcionários judiciais
Trabalhadores estão esta quarta-feira em protesto devido à falta de resposta às suas reivindicações.
A greve dos funcionários judiciais levou, na manhã desta quarta-feira, à libertação de pelo menos oito traficantes de droga no Campus de Justiça, em Lisboa, sem sequer terem sido presentes a juiz.
O CM sabe que se trataram de três casais, todos de nacionalidade brasileira, presos em simultâneo. As outras duas detenções, de homens da mesma nacionalidade, ocorreram noutras situações distintas.Os suspeitos transportavam droga dentro do próprio organismo, e nas bagagens.
As oito detenções foram consumadas no fim de semana, e os detidos ficaram sob custódia da Polícia Judiciária até à manhã desta quarta-feira. À chegada às Varas Criminais de Lisboa, o Ministério Público e o juiz de instrução criminal de serviço constataram não ter condições para proceder aos interrogatórios. Assim, todos os detidos foram libertados, apenas submetidos a Termo de Identidade e Residência, apesar de residirem todos fora de Portugal.
No Porto, havia cinco presos também em risco de serem libertados pelos mesmos motivos, mas um funcionário de outro tribunal aceitou fazer a diligência. Um dos casos era de tentativa de homicídio.
Os funcionários judiciais estão esta quarta-feira em greve devido à falta de resposta às suas reivindicações.
Correio da Manhã
Trabalhadores estão esta quarta-feira em protesto devido à falta de resposta às suas reivindicações.
A greve dos funcionários judiciais levou, na manhã desta quarta-feira, à libertação de pelo menos oito traficantes de droga no Campus de Justiça, em Lisboa, sem sequer terem sido presentes a juiz.
O CM sabe que se trataram de três casais, todos de nacionalidade brasileira, presos em simultâneo. As outras duas detenções, de homens da mesma nacionalidade, ocorreram noutras situações distintas.Os suspeitos transportavam droga dentro do próprio organismo, e nas bagagens.
As oito detenções foram consumadas no fim de semana, e os detidos ficaram sob custódia da Polícia Judiciária até à manhã desta quarta-feira. À chegada às Varas Criminais de Lisboa, o Ministério Público e o juiz de instrução criminal de serviço constataram não ter condições para proceder aos interrogatórios. Assim, todos os detidos foram libertados, apenas submetidos a Termo de Identidade e Residência, apesar de residirem todos fora de Portugal.
No Porto, havia cinco presos também em risco de serem libertados pelos mesmos motivos, mas um funcionário de outro tribunal aceitou fazer a diligência. Um dos casos era de tentativa de homicídio.
Os funcionários judiciais estão esta quarta-feira em greve devido à falta de resposta às suas reivindicações.
Correio da Manhã