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Benfica perdeu com o Zenit na fria São Petersburgo, por 2-3, saindo derrotado de um jogo em que esteve a vencer por 1-0. Terceiro golo da equipa russa surgiu ao cair do pano, apenas um minuto depois de Cardozo ter feito o 2-2.
Merecia melhor sorte o Benfica nas difíceis condições em que disputou o jogo no Estádio Petrovsky. Mais do que as temperaturas negativas, os encarnados tiveram no relvado um adversário adicional durante 90 minutos disputados com grande intensidade.
Solidária, com um futebol apoiado e espírito combativo, foi mais forte a águia na primeira parte, durante a qual inaugurou o marcador por Maxi Pereira. Pleno de oportunidade, o lateral aproveitou da melhor maneira uma defesa incompleta de Zhevnov, após livre apontado por Cardozo, para atirar para o fundo das redes.
Obrigado a correr atrás do prejuízo, reagiu bem o Zenit à desvantagem, restabelecendo a igualdade por Shirokov, cinco minutos depois do tento do internacional uruguaio do Benfica.
Luciano Spalletti mexeu na equipa na segunda metade e as apostas em Semak e Bystrov revelaram-se certeiras. A formação russa cresceu e tornou-se mais acutilante, obrigando os encarnados a recuar no terreno. Aos 71 minutos, Semak operou a reviravolta no resultado.
Já sem Rodrigo em campo – o brasileiro foi substituído por Aimar antes da meia hora de jogo, vítima de uma entrada violenta de Bruno Alves -, só a espaços a águia construiu lances ofensivos na etapa complementar. O golo do empate surgiria a três minutos dos 90, através dum desvio oportuno de Cardozo.
O empate afigurava-se, então, como o resultado final, conferindo vantagem ao Benfica para o jogo da segunda mão, no Estádio da Luz.
No entanto, um erro de Maxi Pereira junto à baliza de Artur abriu caminho para o segundo golo de Shirokov, o terceiro do Zenit.
Dia 6 de março, em Lisboa, terá oportunidade o Benfica para retificar a derrota averbada em São Petersburgo - a segunda da época até ao momento - e procurar garantir o apuramento para os quartos-de-final da Champions. Pablo Aimar, admoestado com o cartão amarelo, é 'baixa' certa para a receção à equipa russa.
Merecia melhor sorte o Benfica nas difíceis condições em que disputou o jogo no Estádio Petrovsky. Mais do que as temperaturas negativas, os encarnados tiveram no relvado um adversário adicional durante 90 minutos disputados com grande intensidade.
Solidária, com um futebol apoiado e espírito combativo, foi mais forte a águia na primeira parte, durante a qual inaugurou o marcador por Maxi Pereira. Pleno de oportunidade, o lateral aproveitou da melhor maneira uma defesa incompleta de Zhevnov, após livre apontado por Cardozo, para atirar para o fundo das redes.
Obrigado a correr atrás do prejuízo, reagiu bem o Zenit à desvantagem, restabelecendo a igualdade por Shirokov, cinco minutos depois do tento do internacional uruguaio do Benfica.
Luciano Spalletti mexeu na equipa na segunda metade e as apostas em Semak e Bystrov revelaram-se certeiras. A formação russa cresceu e tornou-se mais acutilante, obrigando os encarnados a recuar no terreno. Aos 71 minutos, Semak operou a reviravolta no resultado.
Já sem Rodrigo em campo – o brasileiro foi substituído por Aimar antes da meia hora de jogo, vítima de uma entrada violenta de Bruno Alves -, só a espaços a águia construiu lances ofensivos na etapa complementar. O golo do empate surgiria a três minutos dos 90, através dum desvio oportuno de Cardozo.
O empate afigurava-se, então, como o resultado final, conferindo vantagem ao Benfica para o jogo da segunda mão, no Estádio da Luz.
No entanto, um erro de Maxi Pereira junto à baliza de Artur abriu caminho para o segundo golo de Shirokov, o terceiro do Zenit.
Dia 6 de março, em Lisboa, terá oportunidade o Benfica para retificar a derrota averbada em São Petersburgo - a segunda da época até ao momento - e procurar garantir o apuramento para os quartos-de-final da Champions. Pablo Aimar, admoestado com o cartão amarelo, é 'baixa' certa para a receção à equipa russa.
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