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Treinador portista diz que «vem aí o passo mais complicado de dar», que é com o Villarreal.
Fica a dúvida, apesar de tudo. Afinal, o FC Porto é que foi forte ou o Spartak fraco?
O resultado é exagerado. Não reflecte a diferença que há entre as duas equipas. Ao minuto 85, no primeiro jogo, no Dragão, estava 3-1 e, felizmente, o FC Porto chegou aos 5-1. Se fosse uma vantagem de 3-1 era mais complicado. Hoje (ontem), o Spartak já tinha feito golo antes...
Foi a décima vitória consecutiva do FC Porto. Isso é relevante, tem um cunho pessoal ou quer dizer apenas que faz parte da cultura do clube?
A cultura do clube está no palmarés que temos. O nosso compromisso desde o jogo com o Genk é tentar vencer este troféu. O nosso historial obrigava a isso. Dez vitórias? É um número bom. Importante mesmo é continuar a adicionar mais triunfos a este número. Dois troféus já estão conquistados. Vamos ver se conseguimos mais...
Falta agora eliminar o Villarreal, o próximo adversário nas meias-finais, e... ficará mais próximo de ganhar a Liga Europa?
Temos de jogar as meias-finais e aí todos acreditam que vão ganhar, todos os jogadores querem chegar à final. Não é só jogar, é preciso ter dois bons resultados. FC Porto e Villarreal são equipas muito competentes e vamos encontrar isso tudo na semi-final. Se formos à final acreditaremos ainda mais na conquista do troféu. Para já, estamos muito contentes com o que fizemos nestes dois jogos e no nosso caminho até agora na prova.
É o mais sério candidato, tem o ataque mais realizador...
Não somos a equipa mais temida. Como disse, todos os outros acreditam e vem aí o passo mais complicado de dar. O percurso é alucinante e é um motivo de orgulho para nós. Vamos ver se conseguimos estar presentes na final.
A Bola