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O serviço de atendimento gratuito Linha SOS SIDA, lançado em 1991, celebra o seu 20º aniversário com cerca de 100 mil chamadas no seu «currículo».
A maioria das pessoas que ligam para a linha de apoio está no perfil «homens entre os 30 e os 65 anos», «perfil que se tem mantido» ao longo dos anos, explica o serviço em comunicado.
Embora a correcta utilização do preservativo acabe por ser sempre referida nas chamadas, a «avaliação do grau de risco» e os «modos de transmissão» aparecem como o principal motivo das chamadas em 2010.
Um total de 90% das chamadas no ano passado foi efectuado pela própria pessoa, sendo os restantes telefonemas de pessoas que procuravam informação para outros.
Destes contactos, 40% foram referenciadas para apoios especializados ou locais para a realização do teste ao VIH/SIDA.
Os temas das chamadas acompanham as mudanças do próprio quadro de luta contra a SIDA, explica a Linha. Hoje, os contactos «têm a ver com a seroconversão (passagem de um doente seronegativo para seropositivo) com o aparecimento dos testes rápidos e de 4ª geração».
A coordenadora da Linha SOS SIDA, Rita Correia, afirma que «continua a surpreender a percentagem significativa de pessoas (13%) que ligam com receio de poderem estar infectadas devido a contactos sociais e outros, como suor ou lágrimas».
Por ocasião do aniversário, a presidente da Liga Portuguesa Contra a Sida, Maria Eugénia Saraiva, alerta para a maior dificuldade que este projecto enfrenta, que está relacionada com a falta de disponibilização de linhas móveis para o contacto.
«Numa situação de risco, é pouco provável que as pessoas esperem por chegar a casa, onde está a família, para ligar de um número fixo. Podemos acrescentar a isto a drástica diminuição das cabines telefónicas de rua, sendo que as existentes, por já não serem tapadas, não oferecem a privacidade que a conversa exige», sublinhou.
«Em 2008 foi-nos disponibilizada pela ONI uma linha móvel por alguns meses e o número de chamadas durante esse período atingiu um grande pico, com um aumento significativo de contactos por parte da população mais jovem», comentou a dirigente.
dd.
A maioria das pessoas que ligam para a linha de apoio está no perfil «homens entre os 30 e os 65 anos», «perfil que se tem mantido» ao longo dos anos, explica o serviço em comunicado.
Embora a correcta utilização do preservativo acabe por ser sempre referida nas chamadas, a «avaliação do grau de risco» e os «modos de transmissão» aparecem como o principal motivo das chamadas em 2010.
Um total de 90% das chamadas no ano passado foi efectuado pela própria pessoa, sendo os restantes telefonemas de pessoas que procuravam informação para outros.
Destes contactos, 40% foram referenciadas para apoios especializados ou locais para a realização do teste ao VIH/SIDA.
Os temas das chamadas acompanham as mudanças do próprio quadro de luta contra a SIDA, explica a Linha. Hoje, os contactos «têm a ver com a seroconversão (passagem de um doente seronegativo para seropositivo) com o aparecimento dos testes rápidos e de 4ª geração».
A coordenadora da Linha SOS SIDA, Rita Correia, afirma que «continua a surpreender a percentagem significativa de pessoas (13%) que ligam com receio de poderem estar infectadas devido a contactos sociais e outros, como suor ou lágrimas».
Por ocasião do aniversário, a presidente da Liga Portuguesa Contra a Sida, Maria Eugénia Saraiva, alerta para a maior dificuldade que este projecto enfrenta, que está relacionada com a falta de disponibilização de linhas móveis para o contacto.
«Numa situação de risco, é pouco provável que as pessoas esperem por chegar a casa, onde está a família, para ligar de um número fixo. Podemos acrescentar a isto a drástica diminuição das cabines telefónicas de rua, sendo que as existentes, por já não serem tapadas, não oferecem a privacidade que a conversa exige», sublinhou.
«Em 2008 foi-nos disponibilizada pela ONI uma linha móvel por alguns meses e o número de chamadas durante esse período atingiu um grande pico, com um aumento significativo de contactos por parte da população mais jovem», comentou a dirigente.
dd.