billshcot
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Lino Ferreira, do Centro de Neurociências e Biologia Celular da Universidade de Coimbra, acaba de apresentar a patente de uma tecnologia com células estaminais do sangue do cordão umbilical para o tratamento de feridas crónicas, com especial incidência nos doentes diabéticos.
“A novidade é a conjugação de três componentes: a utilização de células estaminais que são isoladas do sangue do cordão umbilical, combinadas com células dos vasos sanguíneos que são elas próprias derivadas de células estaminais e um gel de biomimético, isto é, um gel produzido por componentes encontrados no sangue”, explica o investigador português ao Ciência Hoje.
A tecnologia começou a ser desenvolvida em 2009 e a sua aplicação principal é no tratamento de feridas crónicas mas, segundo Lino Ferreira, “pode ser aplicada em qualquer outro contexto, como para o tratamento de doenças isquémicas em geral”.
Ainda não se sabe quando começará a ser utilizado o gel pois só ainda foram realizados ensaios pré-clínicos em animais. No entanto, “há o interesse de ir mais além e fazer ensaios clínicos em seres humanos”, refere o cientista.
Os próximos passos na investigação passam agora pela translação desta. “Estamos a explorar outro tipo de tecnologia sempre com o mesmo objectivo de potenciar a capacidade regenerativa destas células e aumentar a sua sobrevivência quando transplantadas mas utilizando outro tipo de técnica”, avança.
Para desenvolver o trabalho, Lino Ferreira contou com uma equipa de seis investigadores e a colaboração do Centro de Neurociências e Biologia Celular, do Biocant e da Crioestaminal, empresa que investiu na investigação para desenvolver o gel.
Ciência Hoje
“A novidade é a conjugação de três componentes: a utilização de células estaminais que são isoladas do sangue do cordão umbilical, combinadas com células dos vasos sanguíneos que são elas próprias derivadas de células estaminais e um gel de biomimético, isto é, um gel produzido por componentes encontrados no sangue”, explica o investigador português ao Ciência Hoje.
A tecnologia começou a ser desenvolvida em 2009 e a sua aplicação principal é no tratamento de feridas crónicas mas, segundo Lino Ferreira, “pode ser aplicada em qualquer outro contexto, como para o tratamento de doenças isquémicas em geral”.
Ainda não se sabe quando começará a ser utilizado o gel pois só ainda foram realizados ensaios pré-clínicos em animais. No entanto, “há o interesse de ir mais além e fazer ensaios clínicos em seres humanos”, refere o cientista.
Os próximos passos na investigação passam agora pela translação desta. “Estamos a explorar outro tipo de tecnologia sempre com o mesmo objectivo de potenciar a capacidade regenerativa destas células e aumentar a sua sobrevivência quando transplantadas mas utilizando outro tipo de técnica”, avança.
Para desenvolver o trabalho, Lino Ferreira contou com uma equipa de seis investigadores e a colaboração do Centro de Neurociências e Biologia Celular, do Biocant e da Crioestaminal, empresa que investiu na investigação para desenvolver o gel.
Ciência Hoje