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Lisboa: Adesão dos trabalhadores do Metro de Lisboa é de 100%, diz sindicato

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Out 11, 2006
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A adesão à greve dos trabalhadores do Metropolitano de Lisboa (ML), que começou hoje às 06:30 e termina às 11:00, é de 100 por cento, garantiu hoje o dirigente sindical Diamantino Lopes.

«A paralisação é total. Ainda não está na hora de toda a gente estar a trabalhar, mas no que diz respeito à área de circulação de comboios quer na central de circulações, quer nas estações e maquinistas está tudo completamente parado, o que quer dizer que não vai haver qualquer comboio», adiantou à Lusa Diamantino Lopes, da Federação dos Sindicatos dos Transportes e Comunicações (FECTRANS).

Os trabalhadores da empresa voltaram hoje a uma nova greve parcial, a quarta desde Fevereiro. Tal como nas greves anteriores, a 07, 15 e 24 de Março, a empresa não assegurará serviços mínimos.

Contactado pela Lusa, o porta-voz do ML, Miguel Rodrigues, disse não dispor de números sobre a adesão à greve, mas confirmou que não circulavam comboios cerca de uma hora depois do início da paralisação, prevendo-se que o serviço seja normalizado a partir das 11:30.

Durante a greve, os sindicatos que representam os trabalhadores do ML reúnem-se, entre 08:30 e as 09:30, no átrio da estação do Campo Grande, em Lisboa, para discutir a continuidade das paralisações na empresa, agendadas para 05 e 07 de Abril.

O sindicalista Diamantino Lopes disse à Lusa que durante o plenário vai ser discutida a actual situação política e social da empresa.

«Está tudo em cima da mesa. Vamos discutir com os trabalhadores a actual situação, se vamos continuar ou não com as greves de 05 e 07 de Abril ou se vão ser suspensas. Vamos analisar a situação e o decorrer do plenário ditará o que vamos fazer no futuro», referiu.

Por cada dia de greve parcial, o ML perde cerca de 40 mil euros. No total, as paralisações parciais desde Fevereiro já custaram à empresa cerca de 120 mil euros.

Lusa/ SOL
 
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