- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 9,470
- Gostos Recebidos
- 1
Livro: Portugueses "estão a ler mais", mas ainda aquem da média europeia - Sec. Estado da Cultura
Lisboa, 23 Abr (Lusa) - A secretária de Estado da Cultura, Paula Fernandes dos Santos, congratulou-se hoje por os portugueses estarem a "ler mais", mas alertou que o país tem de "desenvolver mais acções" para se aproximar das médias europeias.
"A boa notícia é que estamos a ler mais e congratulamo-nos todos por isso, agora há que desenvolver medidas e mais acções, nomeadamente através do Plano Nacional de Leitura para nos aproximarmos das médias europeias", disse Paula Fernandes dos Santos.
A governante participava num pequeno-almoço comemorativo do Dia Mundial do Livro, no Café Nicola, em Lisboa, numa iniciativa da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
Questionada acerca da polémica que envolve as feiras do livro de Lisboa e Porto, a secretária de Estado afirmou: "Não somos parte do problema mas estamos disponíveis e tudo faremos que esteja ao nosso alcance".
"Vão-se encontrar soluções, sejamos optimistas, sempre houve Feira do Livro e este ano também vai haver", acrescentou.
Relativamente à política do livro e da leitura, Paula Fernandes dos Santos afirmou que "será continuada" e realçou a importância de "reforçar a presença nas feiras do livros dos países lusófonos".
"Todas as políticas são para serem continuadas enquanto provarem ser eficientes. Quando isso não se verifica fazem-se ajustamentos, nada tem a ver com mudanças da equipa ministerial", declarou.
A secretária de Estado disse ainda que estão "em avaliação" as futuras exposições do Museu Hermitage, no Porto e em Lisboa, e do Museu Mar da Língua.
"Estamos a avaliar os resultados com o museu russo [Hermitage] e tudo está em aberto", disse.
Quanto ao Museu do Mar da Língua, a instalar no edifício do antigo Museu Nacional de Arte Popular, em Belém, a governante disse que se está a "ponderar".
"Há atrasos no projecto para os quais há prazos a cumprir por parte da União Europeia", afirmou.
Paula Fernandes dos Santos salientou que a disponibilidade das verbas do Plano Operacional da Cultura (POC), às quais se deve candidatar o novo Museu, termina no final do ano.
NL.
Lusa/Fim
Lisboa, 23 Abr (Lusa) - A secretária de Estado da Cultura, Paula Fernandes dos Santos, congratulou-se hoje por os portugueses estarem a "ler mais", mas alertou que o país tem de "desenvolver mais acções" para se aproximar das médias europeias.
"A boa notícia é que estamos a ler mais e congratulamo-nos todos por isso, agora há que desenvolver medidas e mais acções, nomeadamente através do Plano Nacional de Leitura para nos aproximarmos das médias europeias", disse Paula Fernandes dos Santos.
A governante participava num pequeno-almoço comemorativo do Dia Mundial do Livro, no Café Nicola, em Lisboa, numa iniciativa da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL).
Questionada acerca da polémica que envolve as feiras do livro de Lisboa e Porto, a secretária de Estado afirmou: "Não somos parte do problema mas estamos disponíveis e tudo faremos que esteja ao nosso alcance".
"Vão-se encontrar soluções, sejamos optimistas, sempre houve Feira do Livro e este ano também vai haver", acrescentou.
Relativamente à política do livro e da leitura, Paula Fernandes dos Santos afirmou que "será continuada" e realçou a importância de "reforçar a presença nas feiras do livros dos países lusófonos".
"Todas as políticas são para serem continuadas enquanto provarem ser eficientes. Quando isso não se verifica fazem-se ajustamentos, nada tem a ver com mudanças da equipa ministerial", declarou.
A secretária de Estado disse ainda que estão "em avaliação" as futuras exposições do Museu Hermitage, no Porto e em Lisboa, e do Museu Mar da Língua.
"Estamos a avaliar os resultados com o museu russo [Hermitage] e tudo está em aberto", disse.
Quanto ao Museu do Mar da Língua, a instalar no edifício do antigo Museu Nacional de Arte Popular, em Belém, a governante disse que se está a "ponderar".
"Há atrasos no projecto para os quais há prazos a cumprir por parte da União Europeia", afirmou.
Paula Fernandes dos Santos salientou que a disponibilidade das verbas do Plano Operacional da Cultura (POC), às quais se deve candidatar o novo Museu, termina no final do ano.
NL.
Lusa/Fim