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Loja da AIMA no Porto vandalizada durante a madrugada
PSP está responsável pela investigação.
A loja da AIMA - Agência para a Integração, Migrações e Asilo, no Porto, foi vandalizada na última madrugada, revelou esta segunda-feira em comunicado a instituição que indica estar em curso uma investigação por parte da PSP.
Na nota de imprensa, a AIMA assinala que devido ao sucedido esta segunda-feira "não foi possível a prestação dos serviços de atendimento (cerca de 60 agendamentos) e recolha de dados biométricos uma vez que, em simultâneo, registaram-se falhas nos pontos de luz e no acesso à internet".
"A AIMA lamenta estes atos de vandalismo que exibem práticas nada consentâneas com os valores democráticos e que, em última análise, prejudicam a segurança interna", lê-se ainda na comunicação.
A terminar, o Conselho Diretivo da AIMA "agradece publicamente aos seus funcionários todo o empenho que têm colocado para a concretização da sua missão e assegura que continuará a tomar todas as medidas necessárias para que possam exercer a sua atividade em segurança".
A Lusa contactou a PSP para tentar saber mais detalhes, mas até ao momento não foi possível obter esclarecimentos.
Correio da Manhã
PSP está responsável pela investigação.
A loja da AIMA - Agência para a Integração, Migrações e Asilo, no Porto, foi vandalizada na última madrugada, revelou esta segunda-feira em comunicado a instituição que indica estar em curso uma investigação por parte da PSP.
Na nota de imprensa, a AIMA assinala que devido ao sucedido esta segunda-feira "não foi possível a prestação dos serviços de atendimento (cerca de 60 agendamentos) e recolha de dados biométricos uma vez que, em simultâneo, registaram-se falhas nos pontos de luz e no acesso à internet".
"A AIMA lamenta estes atos de vandalismo que exibem práticas nada consentâneas com os valores democráticos e que, em última análise, prejudicam a segurança interna", lê-se ainda na comunicação.
A terminar, o Conselho Diretivo da AIMA "agradece publicamente aos seus funcionários todo o empenho que têm colocado para a concretização da sua missão e assegura que continuará a tomar todas as medidas necessárias para que possam exercer a sua atividade em segurança".
A Lusa contactou a PSP para tentar saber mais detalhes, mas até ao momento não foi possível obter esclarecimentos.
Correio da Manhã