kokas
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Uma imagem tirada junto da estação de metro de Edgware Road, e que correu mundo
Passam hoje dez anos sobre os atentados que fizeram 52 mortos. Nível de alerta está quase no máximo. Estado Islâmico é a ameaça.
Foi há quase um ano, a 29 de agosto de 2014, que os serviços secretos britânicos (MI5) elevaram para "severo" o nível de risco de atentado no Reino Unido. Em termos práticos, isto significa que um ataque terrorista internacional é considerado "altamente provável", sendo que a ameaça vem, sobretudo, da Al-Qaeda ou do Estado Islâmico.
É neste clima de tensão que Londres assinala o décimo aniversário dos atentados de 7 julho de 2005, quando 52 pessoas foram mortas a caminho do trabalho. O ataque foi levado a cabo por quatro bombistas suicidas. Três bombas rebentaram em comboios do metro e a quarta num autocarro. De lá para cá, só em 2013 voltou a haver um ataque classificado de terrorista e com motivos religiosos: a decapitação do soldado Lee Rigby em Woolwich.
Mas dez anos passados sobre o "7/7", a ameaça continua bem presente. De acordo com a imprensa britânica, que cita um dos responsáveis do MI5, desde os ataques de 2005 até novembro de 2013, 34 planos de atentado foram descobertos e desmantelados.
dn