- Entrou
- Out 11, 2006
- Mensagens
- 39,066
- Gostos Recebidos
- 441
O líder do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, acusou ontem o Governo de estar a destruir a economia portuguesa com uma política de precariedade que está a afectar os jovens.
«Estamos a aceitar que se destrua a economia portuguesa devido a esta política de precariedade, desemprego e falta de oportunidades», afirmou Francisco Louçã, num debate que se realizou hoje no Centro Cultural de Cascais.
O líder bloquista sublinhou que, perante os crescentes números registados nos centros de emprego, o Governo «insiste em fazer opções erradas, com privatizações que fazem do que é de todos um negócio para alguns».
«O Governos socialista apresentou o maior plano da história de Portugal para a privatização de tudo aquilo que são bens públicos. Não escapa nada. Não se deixa pedra sobre pedra», sustentou Louçã.
O líder bloquista considerou que «a situação é grave» e exige respostas «urgentes e claras». «É importante encontrarmos esta resposta - a mais difícil de todas - que é com base num caminho que possa juntar pessoas diferentes mas que tenham a mesma preocupação», acrescentou.
Francisco Louçã esteve hoje em Cascais num debate sobre medidas de austeridade, a crise e as alternativas políticas que o Bloco propõe.
Lusa / SOL
«Estamos a aceitar que se destrua a economia portuguesa devido a esta política de precariedade, desemprego e falta de oportunidades», afirmou Francisco Louçã, num debate que se realizou hoje no Centro Cultural de Cascais.
O líder bloquista sublinhou que, perante os crescentes números registados nos centros de emprego, o Governo «insiste em fazer opções erradas, com privatizações que fazem do que é de todos um negócio para alguns».
«O Governos socialista apresentou o maior plano da história de Portugal para a privatização de tudo aquilo que são bens públicos. Não escapa nada. Não se deixa pedra sobre pedra», sustentou Louçã.
O líder bloquista considerou que «a situação é grave» e exige respostas «urgentes e claras». «É importante encontrarmos esta resposta - a mais difícil de todas - que é com base num caminho que possa juntar pessoas diferentes mas que tenham a mesma preocupação», acrescentou.
Francisco Louçã esteve hoje em Cascais num debate sobre medidas de austeridade, a crise e as alternativas políticas que o Bloco propõe.
Lusa / SOL