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O coordenador da Comissão Política do Bloco de Esquerda, Francisco Louçã, disse hoje, domingo, que "o Governo não fala com o Bloco", questionado sobre a possibilidade de um entendimento com o executivo quanto ao Orçamento para 2011.
Em conferência de imprensa, na sede nacional do Bloco de Esquerda, em Lisboa, Louçã acrescentou que discutirá o Orçamento para 2011 "pelos seus méritos", assinalando que recusa um novo aumento de impostos.
"O Governo não fala com o Bloco de Esquerda", começou por observar Francisco Louçã, a propósito do desafio feito pelo presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, para que o Governo procurasse o apoio dos bloquistas para conseguir a aprovação do Orçamento do Estado para 2011.
Depois, à pergunta se há alguma possibilidade de o Bloco se abster ou votar a favor do Orçamento para 2011, respondeu: "Discuti-lo-emos quando ele for apresentado ou quando o Governo propuser qualquer discussão sobre ele. A posição do Bloco é sempre não aceitar aumento de impostos ou a degradação da economia que tem conduzido ao aumento do desemprego. E assim continuaremos".
Louçã contestou a ideia de que é preciso um novo aumento de impostos para cumprir o compromisso de redução do défice, contrapondo que "o problema dos impostos é não se cobrar a quem deve, não é aumentar a cobrança a quem já paga".
O dirigente do Bloco de Esquerda considerou que "este Orçamento do Estado tem de ser discutido pelos seus méritos",
A este propósito, Francisco Louçã lembrou a oposição do Bloco ao Programa de Estabilidade e Crescimento e às medidas para redução do défice acordadas em maio entre o Governo e o PSD e defendeu que "os responsáveis por esta crise não nos vão tirar dela".
Fonte JN
cumps florindo
Em conferência de imprensa, na sede nacional do Bloco de Esquerda, em Lisboa, Louçã acrescentou que discutirá o Orçamento para 2011 "pelos seus méritos", assinalando que recusa um novo aumento de impostos.
"O Governo não fala com o Bloco de Esquerda", começou por observar Francisco Louçã, a propósito do desafio feito pelo presidente do PSD, Pedro Passos Coelho, para que o Governo procurasse o apoio dos bloquistas para conseguir a aprovação do Orçamento do Estado para 2011.
Depois, à pergunta se há alguma possibilidade de o Bloco se abster ou votar a favor do Orçamento para 2011, respondeu: "Discuti-lo-emos quando ele for apresentado ou quando o Governo propuser qualquer discussão sobre ele. A posição do Bloco é sempre não aceitar aumento de impostos ou a degradação da economia que tem conduzido ao aumento do desemprego. E assim continuaremos".
Louçã contestou a ideia de que é preciso um novo aumento de impostos para cumprir o compromisso de redução do défice, contrapondo que "o problema dos impostos é não se cobrar a quem deve, não é aumentar a cobrança a quem já paga".
O dirigente do Bloco de Esquerda considerou que "este Orçamento do Estado tem de ser discutido pelos seus méritos",
A este propósito, Francisco Louçã lembrou a oposição do Bloco ao Programa de Estabilidade e Crescimento e às medidas para redução do défice acordadas em maio entre o Governo e o PSD e defendeu que "os responsáveis por esta crise não nos vão tirar dela".
Fonte JN
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