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Lula da Silva quer "restaurar a paz" face ao "ódio" que dividiu o país

Roter.Teufel

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Lula da Silva quer "restaurar a paz" face ao "ódio" que dividiu o país

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Presidente brasileiro garante que, desde que assumiu o poder, "o Brasil voltou a ter um Governo de verdade".

O Presidente do Brasil Lula da Silva apelou esta segunda-feira, na sua primeira mensagem de Natal desde que regressou ao poder, para se "restaurar a paz" no país face ao "ódio" dos conspiradores que dividiram o país e tentaram derrubá-lo há quase um ano.

"A partir daquele triste 8 de janeiro, a democracia saiu vitoriosa e fortalecida. Conseguimos restaurar os vitrais em tempo recorde, mas precisamos restaurar a paz e a unidade entre amigos e familiares", disse o chefe de Estado brasileiro no seu discurso, transmitido pela televisão, rádio e redes sociais.

Lula da Silva aludiu ao ataque em Brasília, quando milhares de apoiantes do ex-Presidente, Jair Bolsonaro, invadiram e destruíram as sedes da Presidência da República, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal, com o objetivo de incentivar uma intervenção militar para o derrubar, uma semana depois de ter tomado posse.

O Presidente brasileiro afirmou que este ataque foi promovido pelo "ódio de alguns" contra o Estado de direito, e deixou "cicatrizes profundas", "dividiu o país", "separou famílias" e "colocou em risco a democracia".

"Felizmente, a tentativa de golpe teve o efeito oposto: uniu todas as instituições, mobilizou os partidos políticos acima das ideologias e provocou uma pronta reação da sociedade", disse o Presidente brasileiro.

Até à data, o Supremo Tribunal condenou cerca de vinte dos quase 2.000 acusados, dos quais 66 continuam detidos, entre condenados e os que estão em prisão preventiva, enquanto os restantes respondem ao processo em liberdade.

Incentivou ainda os brasileiros a "combater as notícias falsas, a desinformação e o discurso de ódio".

Numa outra crítica à gestão do Governo anterior, Lula da Silva garantiu que, desde que assumiu o poder, "o Brasil voltou a ter um Governo de verdade".

Correio da Manhã
 
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