kokas
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 Uma médica cardiologista luso-venezuelana foi detida pelas autoridades,  por oferecer alimentos a manifestantes que aguardavam o resultado de uma  audiência judicial a estudantes, presos nos protestos que ocorrem no  país.    
Segundo os serviços de imprensa do Foro Penal Venezuelano, a cardiologista Maria Gabriela Farias Marcano esteve detida a 10 de abril na cidade de Puerto Ordáz, 660 quilómetros a sudeste de Caracas, e foi libertada na quarta-feira, ficando a aguardar julgamento, com apresentações periódicas.
A médica, referem as autoridades judiciais, está acusada pelo Ministério Público de instigação pública a cometer delito e associação criminosa.
No dia da detenção, a médica, juntamente com uma colega, levava comida para os detidos junto do tribunal local, tendo sido intercetada pelas autoridades.
Segundo a ata judicial, foi-lhe confiscada "25 empadas, outros 25 pasteis, 4500 bolívares (520 euros) e um 'miguelito'", nome dado a um objeto para furar pneus que é usado por muitos manifestantes.
A detenção foi questionada por vários setores da sociedade venezuelana e também pela Federação de Médicos, que acusou as autoridades de arbitrariedade.
jn
			
			Segundo os serviços de imprensa do Foro Penal Venezuelano, a cardiologista Maria Gabriela Farias Marcano esteve detida a 10 de abril na cidade de Puerto Ordáz, 660 quilómetros a sudeste de Caracas, e foi libertada na quarta-feira, ficando a aguardar julgamento, com apresentações periódicas.
A médica, referem as autoridades judiciais, está acusada pelo Ministério Público de instigação pública a cometer delito e associação criminosa.
No dia da detenção, a médica, juntamente com uma colega, levava comida para os detidos junto do tribunal local, tendo sido intercetada pelas autoridades.
Segundo a ata judicial, foi-lhe confiscada "25 empadas, outros 25 pasteis, 4500 bolívares (520 euros) e um 'miguelito'", nome dado a um objeto para furar pneus que é usado por muitos manifestantes.
A detenção foi questionada por vários setores da sociedade venezuelana e também pela Federação de Médicos, que acusou as autoridades de arbitrariedade.
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