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GF Ouro
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O ex-ministro Mário Lino, que está acusado de ter prestado falsas declarações enquanto testemunha do processo "Face Oculta", vai ficar hoje a saber se irá a julgamento ou se o caso é arquivado.
A leitura da decisão instrutória relativa a este processo está marcada para as 14:00 no Juízo de Instrução Criminal (JIC) de Aveiro.
Em causa estão as declarações de Mário Lino durante as várias fases do processo "Face Oculta": inquérito, instrução e julgamento.
O Ministério Público (MP) encontrou contradições nos depoimentos do antigo governante, nomeadamente quanto à data em que disse ter reunido com Manuel Godinho, o principal arguido no processo, bem como quanto aos conteúdos das conversas e contactos com o sucateiro.
Nas alegações finais, o procurador da República manteve a acusação e pediu que o ex-ministro do PS fosse levado a julgamento pela prática do crime de falsidade de testemunho, que pode ser punido com uma pena de prisão até cinco anos.
A advogada Marisa Falcão, que defende Mário Lino, refutou e disse ter "alguma dificuldade em perceber em que constam estas manifestas discrepâncias e contradições", defendendo que o seu cliente não deve ser pronunciado.
dn
A leitura da decisão instrutória relativa a este processo está marcada para as 14:00 no Juízo de Instrução Criminal (JIC) de Aveiro.
Em causa estão as declarações de Mário Lino durante as várias fases do processo "Face Oculta": inquérito, instrução e julgamento.
O Ministério Público (MP) encontrou contradições nos depoimentos do antigo governante, nomeadamente quanto à data em que disse ter reunido com Manuel Godinho, o principal arguido no processo, bem como quanto aos conteúdos das conversas e contactos com o sucateiro.
Nas alegações finais, o procurador da República manteve a acusação e pediu que o ex-ministro do PS fosse levado a julgamento pela prática do crime de falsidade de testemunho, que pode ser punido com uma pena de prisão até cinco anos.
A advogada Marisa Falcão, que defende Mário Lino, refutou e disse ter "alguma dificuldade em perceber em que constam estas manifestas discrepâncias e contradições", defendendo que o seu cliente não deve ser pronunciado.
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