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Olga Freeman, de 40 anos, foi acusada do homicídio do próprio filho de 10 anos, num crime que aconteceu em Acton, Londres (Reino Unido).
O crime aconteceu a 16 de agosto e foi a própria a deslocar-se, nessa noite, à polícia dando conta de que tinha dado medicamentos ao filho e colocado uma esponja na sua boca. A polícia acorreu ao local onde viria a encontrar Dylan já sem vida.
O rapaz padecia de problemas de saúde mental que o tornavam dependente. Olga, que usufruía da assistência dos serviços sociais, padecia também de alguns problemas de foro psicológico e já havia confessado as dificuldades que tinha em cuidar sozinha de Dylan.
A autópsia ao corpo do rapaz viria a concluir que a sua morte foi causada devido à obstrução das vias respiratórias superiores por um objeto estranho.
A mãe foi detida horas depois de se ter apresentado na esquadra, onde alegou que cometeu o crime depois de ouvir vozes na sua cabeça. Esta segunda-feira foi oficialmente considerada culpada pelo homicídio.
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